Rondônia se destaca internacionalmente na produção e exportação de algodão
O volume rondoniense na produção de algodão representa, hoje, 26,7% do total produzido na região que chega um total de 27 mil toneladas
A produção de algodão em Rondônia e a exportação
As notícias são muito boas para a colheita do algodão em Rondônia, que ultrapassa 6,4 mil toneladas com 4.500 hectares cultivados, posicionando Rondônia como terceiro maior produtor desta cultura na região norte do Brasil.
O algodão é um produto de extrema importância econômica na agricultura, e possui uma significativa fonte de fibras. O cultivo do algodão é uma das práticas mais populares do mundo. Dele surge um tecido de cor branca bastante popular na indústria têxtil, e ainda com um vasto uso no setor farmacêutico.
Existem quatro tipos de algodão: o Egípcio é o mais popular para a indústria; o Pima, que sofreu transformação genética para adaptar-se à indústria; a Cala, que é mais rustido e é utilizado na produção de calças e camisetas por possuir uma quantidade maior de fios; Upland ou anual, que apresenta uma textura mais equilibrada para confecção de acessórios de cama, mesa e banho, o qual acaba tornando-se mais acessível às pessoas de menor condição financeira.
A plantação de algodão divide-se em duas etapas até o momento da colheita: a primeira, consiste no preparo de solo e a segunda é a época de plantio.
Atualmente a principal dificuldade para obtenção de lucros com a cultura do algodão está presente nas pragas presentes no solo. É importante e eficaz o controle adequado de agroquímicos para manter a qualidade da produção. É uma das culturas que gera emprego e renda no campo, razão essa que políticas publicas governamentais são importantes para essa cadeia produtiva.
O volume rondoniense na produção de algodão representa, hoje, 26,7% do total produzido na região que chega um total de 27 mil toneladas. Os dados estão inseridos no levantamento de safra de grão 2018/1019 publicados na edição eletrônica da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O algodão geneticamente modificado traz diversos benefícios, pois torna-se mais resistente à pragas e doenças em relação ao método tradicional, facilitando a aplicação de menos defensivos agrícolas, obtendo, assim, um produto de melhor qualidade.
Em Vilhena, cidade localizada no Sul de Rondônia, em dois anos, a exportação de algodão saltou para R$ 172 milhões, contribuindo ainda mais para o crescimento econômico por meio da geração de emprego e renda. As duas indústrias instaladas, que atuam diretamente na cultura do algodão em Vilhena, garantem mais de 200 empregos diretos e indiretos.
As fazendas produtoras são a Independência e Jaqueline Massutt, que tem essa última, 100 colaboradores diretos e indiretos com produção de 2.500 quilos e um total de 120 fardos de algodão por hora.
Na fazenda algodoeira a produção é de 1952 hectares, com rendimentos de 16.400 fardos e uma média de 2.220 kg brutos por fardo. Explicou o coordenador da algodoeira Vanilson Carvalho.
A produção de algodão rondoniense tem como principal exportador o mercado asiático. É Rondônia mostrando seu potencial no mercado internacional de algodão.
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