Rondoniense dado como desaparecido está preso no MT acusado de apalpar seios de mulher dentro de ônibus
Motorista do ônibus repassou denúncia da vítima à PRF
Considerado desaparecido desde e sexta-feira (19), o estudante do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Michael Defferson Borges, de 19 anos, morador de presidente Médici, cidade da região central de Rondônia, na verdade está detido no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC). Ele está preso acusado de abusar sexualmente de uma jovem, no ônibus em que viajava. Lembre aqui.
Segundo informações obtidas pela polícia, a vítima denunciou o abuso ao motorista do ônibus que faz o trajeto de Ji Paraná (Rondônia) até Cuiabá (MT). A garota disse que dormia na poltrona ao lado do universitário e sentiu que ele apalpou seus seios e sua cintura.
O condutor parou na Polícia Rodoviária Federal (PRF) e relatou a denúncia aos policiais. O rapaz foi detido em flagrante e levado para a delegacia da cidade. Passou por audiência de custódia e foi encaminhado para a unidade prisional, em Cuiabá.
O jovem rondoniense estuda em Cuiabá. Ele retornava para a Capital matogrossense quando foi preso. Um amigo do estudante disse que ele ainda entrou em contato com a mãe, na sexta-feira (19) dizendo que havia chegado em Cuiabá, mas não relatou que estava detido.
Desde então, amigos e familiares fazem campanha para localizar o rapaz e registraram o boletim de ocorrência do desaparecimento.
“Ele nunca demonstrou um comportamento agressivo ou suspeito. Nunca soube que assediou ou abusou de alguém. Mas a gente convive com a pessoa e nunca sabe, né?”, informou um dos amigos do rapaz.
Em Porto Velho, PRF flagra homem com 17 quilos de cocaína
A droga estava sendo transportada até a capital de Rondônia, onde seria revendida.
Armado com pistola suspeito é surrado pela população após tentar fazer roubo
Ele foi encaminhado para a Central de Flagrantes.
Mesmo com scanner parado e raio-X estragado, mulher é presa tentando entrar com drogas em presídio
Baixo número de profissionais da área impede que haja mais fiscalização.
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook