Saiba quem são os vereadores de Porto Velho que estarão fora do páreo em 2018 e por quê
Agora que o leitor já sabe quantos e quais são os vereadores de Porto Velho que concorrerão às eleições de 2018, respondendo aos que me perguntaram, dou-lhes os nomes dos parlamentares que prometeram concluir seus mandatos.
Agora que o leitor já sabe quantos e quais são os vereadores de Porto Velho que concorrerão às eleições de 2018, respondendo aos que me perguntaram, dou-lhes os nomes dos parlamentares que prometeram concluir seus mandatos, começando pelo vereador Edwilson Negreiros.
Como é do conhecimento de muitos, o vereador Edwilson Negreiros foi eleito em janeiro deste ano, antecipadamente, para presidir a Câmara Municipal no período de 2019 a 2020. Tudo, evidentemente, como manda o Regimento Interno. Tanto que ninguém bateu às portas da Justiça para contestar o pleito.
Dificilmente ele trocaria um orçamento robusto de quase quarenta milhões de reais por ano, com os quais poderia fazer um bom trabalho, sobretudo com os servidores efetivos e, posteriormente, tentar uma reeleição em condições mais favoráveis, para entrar numa disputa dispendiosa e extremamente acirrada.
Mas isso não quer dizer que o clã dos Negreiros ficará sem representante na disputa para a Assembleia Legislativa de Rondônia. A simpática Ana Maria Negreiros (ex-vereadora e candidata a vice na chapa do candidato à reeleição Mauro Nazif) já está preparando as malas com destino a ALE/RO, tendo como principal cabo eleitoral ninguém menos do que o ex-vereador e ex-deputado estadual Ramiro Negreiros – seu pai.
À semelhança de muitos que ocupam uma cadeira no parlamento municipal, Jurandir Bengala não esconde o desejo de um dia chegar à Assembleia Legislativa, mas a fidelidade ao amigo e deputado estadual Ribamar Araújo tem falado mais alto.
Em 2018, Jurandir arregaçará as mangas, mais uma vez, para reeleger seu parceiro político de longas e difíceis jornadas e, acredite, tem tudo para emplacar seu terceiro mandato. Basta reparar o trabalho que Ribamar Araújo vem realizando junto aos pequenos e médios produtores rurais.
O jovem vereador Luan da TV permanecerá no posto até o final. E por motivos óbvios. Seu pai (o deputado estadual Aécio da TV) tentará a reeleição e, pelo andar da carruagem, tudo indica que logrará êxito. Gratifica saber que parte da verba indenizatória, destinada ao seu gabinete (que poderia ser usada para contratar cabos eleitorais, parentes e aderentes e amigos de amigos) vem sendo aplicada na execução de programas e projetos sociais. É isso aí, deputado.
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Comentários
E o PMDB qual o percentual destinado das multas ? e o PSDB ? o PTB ? Ora, não vejo ilegalidade na destinação do valor, afinal a Lei preve isso. Lembrando que a Lei foi criada pelos representantes do POVO.
OS POLÍTICOS TÃO DE BRINCADEIRA COM O POVO BRASILEIRO E, ISSO PODE NÃO DAR CERTO O tempo presente clama por mudanças estruturais nacional, não somente no âmbito econômico político e social, mas também no modelo político partidário ora praticado no Brasil. O governo anuncia intervenção na economia, mas não passa de uma falsa demonstração de poder, pois, os recursos financeiros possibilitam as discussões, mas na realidade não passam de conchavos políticos geradores da corrupção. Logo, é indispensável um estudo sobre financiamento de campanhas; pois entenda-se que o exercício da democracia tem um custos muito alto, uma vez que não é possível se falar em representação sem que se exista eleições livres. Isto posto, é primordial que este tema seja compreendido com base não somente com argumentos teóricos, precisa que na pratica a política seja fundamentada na ética e na moral e que mantenha uma certa distância, quando necessário, de algumas posições ideológicas ultrapassadas. As controvérsias que envolvem o financiamento de campanhas eleitorais no momento possuem conexão direta com a ordem jurídica vigente, portanto são legitimas e faz parte do sistema democrático . Hoje lendo a coluna do Jornalista Claudio Humberto me deparei com a seguinte informação: "As multas eleitorais fixadas pela Justiça Eleitoral voltam aos cofres dos partidos. O PT de Lula embolsou R$6,6 milhões de todas as multas eleitorais recolhidas este ano. O PSC de Jair Bolsonaro, R$ 1,2 milhão". Então conclui-se que os recursos destinados aos partidos políticos para fazerem politica com dinheiro público, não tem um teto limite, pois a Câmara dos Deputados aprovou uma lei que cria um fundo público de financiamento de campanhas eleitorais, estimado em R$ 1,7 bilhão para as eleições de 2018. Aí tem mais o dinheiro das multas, que não se sabe o montante e tem ainda o dinheiro do fundo partidário que este ano de 2017 é de quase R$ 900 milhões para ser dividido entre os partidos. Esse dinheiro do fundo partidário é anual e reajustado anualmente. OS POLÍTICOS TÃO DE BRINCADEIRA COM O POVO BRASILEIRO E, ISSO PODE NÃO DAR CERTO
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