Samuel Costa critica Ivo Cassol por falta de saneamento básico em Porto Velho

A fala de Samuel Costa também lança um olhar para o futuro e para a necessidade urgente de se resolver a crise de saneamento em Porto Velho

Fonte: Assessoria - Publicada em 22 de maio de 2024 às 15:34

Samuel Costa critica Ivo Cassol por falta de saneamento básico em Porto Velho

Em um pronunciamento polêmico, o advogado e pré-candidato a prefeito de Porto Velho Samuel Costa (REDE), responsabilizou o ex-governador de Rondônia, Ivo Cassol (Progressistas), pela ausência de água tratada e rede de esgoto em grande parte da capital Porto Velho. Segundo Costa, a gestão de Cassol negligenciou o desenvolvimento da infraestrutura de saneamento básico na capital, apesar de ter recebido recursos significativos do Governo Federal.

“Precisamos dizer o que nunca foi dito! Ivo Cassol foi um bom governador para o interior do estado de Rondônia, mas quanto teve a oportunidade de levar água tratada e rede de esgoto para 100% de Porto Velho, não teve competência para gerir o grande empreendimento que levaria dignidade aos porto-velhenses”, afirmou Costa em uma declaração contundente. 

Ele acusa Cassol de ter permitido que 900 milhões de reais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), destinados à Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (CAERD), retornassem aos cofres federais devido à incapacidade de administração adequada. “Lula deu o dinheiro e o Governo de Rondônia à época não teve capacidade técnica de gerenciar a CAERD e o povo ficou à mercê da sorte”, criticou.

O impacto da falta de saneamento básico é sentido diretamente pela população de Porto Velho, com consequências severas para a saúde pública. “O resultado dessa ingerência é o nosso povo ficar adoecido por falta de saneamento básico e água tratada”, alertou Costa.

A crítica de Samuel Costa coloca em foco um problema histórico de infraestrutura que tem afetado Porto Velho por décadas. O descaso com a capital, segundo ele, é uma herança da administração de Cassol, que, embora tenha tido uma gestão elogiada em outras regiões do estado, falhou em priorizar necessidades básicas da capital.

A declaração de Costa ecoou entre líderes comunitários e ativistas ambientais que têm pressionado por melhorias no saneamento básico há anos. A situação em Porto Velho é frequentemente citada como exemplo da má gestão pública e da falta de planejamento estratégico.

A fala de Samuel Costa também lança um olhar para o futuro e para a necessidade urgente de se resolver a crise de saneamento em Porto Velho. Com os desafios de saúde pública agravados pela falta de infraestrutura adequada, a cidade enfrenta uma batalha contínua por melhorias que possam garantir qualidade de vida para seus habitantes.

As críticas de Samuel Costa ao ex-governador Ivo Cassol destacam uma questão crítica de infraestrutura em Porto Velho, refletindo a frustração da população local com a gestão passada e a necessidade urgente de avanços significativos no saneamento básico. A repercussão dessas declarações poderá influenciar o debate político e as ações governamentais nos próximos anos.

Samuel Costa critica Ivo Cassol por falta de saneamento básico em Porto Velho

A fala de Samuel Costa também lança um olhar para o futuro e para a necessidade urgente de se resolver a crise de saneamento em Porto Velho

Assessoria
Publicada em 22 de maio de 2024 às 15:34
Samuel Costa critica Ivo Cassol por falta de saneamento básico em Porto Velho

Em um pronunciamento polêmico, o advogado e pré-candidato a prefeito de Porto Velho Samuel Costa (REDE), responsabilizou o ex-governador de Rondônia, Ivo Cassol (Progressistas), pela ausência de água tratada e rede de esgoto em grande parte da capital Porto Velho. Segundo Costa, a gestão de Cassol negligenciou o desenvolvimento da infraestrutura de saneamento básico na capital, apesar de ter recebido recursos significativos do Governo Federal.

“Precisamos dizer o que nunca foi dito! Ivo Cassol foi um bom governador para o interior do estado de Rondônia, mas quanto teve a oportunidade de levar água tratada e rede de esgoto para 100% de Porto Velho, não teve competência para gerir o grande empreendimento que levaria dignidade aos porto-velhenses”, afirmou Costa em uma declaração contundente. 

Ele acusa Cassol de ter permitido que 900 milhões de reais do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), destinados à Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (CAERD), retornassem aos cofres federais devido à incapacidade de administração adequada. “Lula deu o dinheiro e o Governo de Rondônia à época não teve capacidade técnica de gerenciar a CAERD e o povo ficou à mercê da sorte”, criticou.

O impacto da falta de saneamento básico é sentido diretamente pela população de Porto Velho, com consequências severas para a saúde pública. “O resultado dessa ingerência é o nosso povo ficar adoecido por falta de saneamento básico e água tratada”, alertou Costa.

A crítica de Samuel Costa coloca em foco um problema histórico de infraestrutura que tem afetado Porto Velho por décadas. O descaso com a capital, segundo ele, é uma herança da administração de Cassol, que, embora tenha tido uma gestão elogiada em outras regiões do estado, falhou em priorizar necessidades básicas da capital.

A declaração de Costa ecoou entre líderes comunitários e ativistas ambientais que têm pressionado por melhorias no saneamento básico há anos. A situação em Porto Velho é frequentemente citada como exemplo da má gestão pública e da falta de planejamento estratégico.

A fala de Samuel Costa também lança um olhar para o futuro e para a necessidade urgente de se resolver a crise de saneamento em Porto Velho. Com os desafios de saúde pública agravados pela falta de infraestrutura adequada, a cidade enfrenta uma batalha contínua por melhorias que possam garantir qualidade de vida para seus habitantes.

As críticas de Samuel Costa ao ex-governador Ivo Cassol destacam uma questão crítica de infraestrutura em Porto Velho, refletindo a frustração da população local com a gestão passada e a necessidade urgente de avanços significativos no saneamento básico. A repercussão dessas declarações poderá influenciar o debate político e as ações governamentais nos próximos anos.

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