Bastou Jair Bolsonaro aparecer nas pesquisas como forte pré-candidato à sucessão presidencial em 2018 para que seguidores do lulismo partissem em tropelia contra o deputado federal pelo PSC do Rio Janeiro, tentando desmerecê-lo perante a opinião pública. O lulismo quer o retorno do ex-presidente para restabelecer no país a “república das empreiteiras”, como ficou conhecido o maior esquema de propinas instalado na Petrobras entre 2004 e 2014. Além de ridícula, a ideia do lulismo soa desconexa com os tempos modernos, porque em nada contribui para limpar o terreno e preparar o caminho que aponte um futuro melhor para a nação.

Para essa gente, Lula é um Santo, o pai dos desvalidos, fracos e oprimidos, que matou a fome de muitos, criou empregos para uma legião de brasileiros, abriu as portas das universidades, antes restritas à elite, aos pobres, e iluminou o campo, mas nada falam sobre os milhões que saíram dos cofres públicos para patrocinar o MST, movimento especializado em destruir o patrimônio público e privado. Na era do PT, a UNE recebeu mais de 15 milhões dos cofres públicos para promover eventos, caravanas, passeios e shows.

E o que dizer, ainda, da compra da refinaria de Pasadena, no governo de Dilma Rousseff, que causou um prejuízo de um bilhão de dólares à Petrobras. Graças à generosidade de Lula, o presidente da Bolívia, Evo Morales, tomou uma refinaria de petróleo da Petrobras, que custou ao povo brasileiro mais de um bilhão de dólares. Os irmãos Batistas conseguiram mais de oito bilhões do BNDES a juros módicos e em tempo recorde, sem contar nos bilhões de reais que foram doados a países africanos.

O Brasil está passando por um processo de depuração de todos os elementos contrários às suas verdadeiras finalidades. O lulismo ficou no passado, com seus interesses subalternos, o imediatismo nefando e as utopias enganosas, a serviço de falsas ideologias e falsos propósitos. O cristal da ética petista foi espatifado, não há, portanto, a menor possibilidade de juntar e colar os cacos, como insiste o fanatismo ideológico, até porque isso seria um retrocesso.

Na democracia, a vontade do povo é soberana. É ele, através do voto, quem escolhe, livremente, os seus dirigentes. Nenhum partido, grupo de pressão ou de interesse, instituição ou corporação, pode ter a pretensão de interferir na escolha popular.