Seis meses após incêndio, bloqueio de bens do Flamengo aguarda decisão
Dez atletas morreram em fevereiro no centro de treinamento do clube
Ricardo Moraes/Reuters/direitos reservados
Seis meses depois do incêndio no alojamento das categorias de base do Flamengo, em 8 de fevereiro, a Defensoria Pública do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Estado ainda aguardam uma decisão judicial sobre o pedido de bloqueio de bens do clube para indenizações a vítimas e familiares.
O Flamengo argumenta que o pedido é desnecessário e lembra que o clube destacou que honrará seus compromissos e diz já ter pago indenizações a todos os sobreviventes da tragédia. Além disso, foram fechados acordos com famílias de dois atletas mortos e com o pai de um terceiro, cuja mãe busca reparação na Justiça separadamente.
"Não tem motivo para penhorar nenhum valor do Flamengo", disse o vice-presidente jurídico do clube, Rodrigo Dunshee, à Rádio Nacional. Dunshee atribui a demora na decisão judicial a um erro da própria Defensoria Pública. "Ela distribuiu a ação com o endereço errado, e o juiz da Vara do Torcedor reconheceu que não era competente."
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