Semosp auxilia no resgate de famílias atingidas pela cheia

Operação é realizada de acordo com o volume da enchente

Anfrízio Santana Fotos: Arquivo Semosp
Publicada em 21 de fevereiro de 2022 às 17:01
Semosp auxilia no resgate de famílias atingidas pela cheia

Devido à enchente do rio Machado, que já atinge residências às margens, a população ribeirinha de Ji-Paraná está sendo transferida para pontos seguros da cidade. O constante monitoramento do rio, realizado pela Defesa Civil de Ji-Paraná, acendeu o sinal de alerta para a necessidade de remoção das famílias em situação de risco.

A Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp) colabora com a Defesa Civil na operação de mudança das famílias. De acordo com Adalberto Nogueira Holanda, coordenador dos trabalhos da Semosp, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Família (Semasf) e as equipes de Vigilância Sanitária e Zoonose, da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), também compõem o grupo de trabalho.

A transferência das famílias teve início na sexta-feira (18) e, segundo Adalberto, não tem previsão de término, já que a operação é realizada de acordo com o volume da enchente, sendo impossível, neste momento, qualquer previsão acerca do aumento ou diminuição do nível das águas.

Cerca de 50 famílias deixaram as casas, sendo que boa parte saiu das residências por conta própria, buscando abrigo nas casas de familiares. Uma família está desabrigada e foi alojada no Ginásio de Esportes Adão Lamota, na rua Ipê (T-17), segundo distrito de Ji-Paraná.

“Até o momento, houve o resgate de seis famílias, mas muitas outras tomaram a iniciativa de sair voluntariamente, buscando abrigo na casa de familiares”, informou o coordenador dos trabalhos da Semosp.  A Secretaria de Obras atua com nove servidores, dois caminhões para o transporte de mudanças e um carro de apoio.  

Comentários

    Seja o primeiro a comentar

Envie seu Comentário

 
NetBet

Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook

O Brasil que desmorona

O Brasil que desmorona

Outro ponto a destacar é que feito o levantamento, o uso do solo urbano ou agrícola deve seguir um planejamento, porque senão adotado os problemas não terão fim