Senado fará sessão especial pelos 40 anos das Diretas Já

A data da homenagem será agendada pela Secretaria Geral da Mesa

Fonte: Agência Senado/Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado - Publicada em 20 de março de 2024 às 14:13

Senado fará sessão especial pelos 40 anos das Diretas Já

Os 40 anos do movimento Diretas Já serão lembrados em sessão especial do Senado, em cumprimento a requerimento (RQS 72/2024) aprovado em Plenário nesta terça-feira (19). A data da homenagem será agendada pela Secretaria Geral da Mesa.

De autoria do senador Wellington Fagundes (PL-MT), o requerimento lembra a série de manifestações populares — classificada como “um dos maiores movimentos políticos para acabar com a repressão da ditadura" — a favor da aprovação da Emenda Dante de Oliveira, parlamentar do MT, que tinha por objetivo restabelecer as eleições diretas para presidente da República. Apesar da elevada popularidade da proposta, a emenda não foi aprovada.

“Decidiu-se, então, que as eleições presidenciais fossem realizadas sem consulta popular, dando prosseguimento ao governo ditatorial. Mas a ditadura já estava em desgaste, com a oposição da imprensa, da população e da maioria do Congresso Nacional. Em votação no Colégio Eleitoral no dia 15 de janeiro de 1985, o candidato Tancredo Neves saiu vitorioso”, acrescentou Wellington Fagundes.

Senado fará sessão especial pelos 40 anos das Diretas Já

A data da homenagem será agendada pela Secretaria Geral da Mesa

Agência Senado/Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
Publicada em 20 de março de 2024 às 14:13
Senado fará sessão especial pelos 40 anos das Diretas Já

Os 40 anos do movimento Diretas Já serão lembrados em sessão especial do Senado, em cumprimento a requerimento (RQS 72/2024) aprovado em Plenário nesta terça-feira (19). A data da homenagem será agendada pela Secretaria Geral da Mesa.

De autoria do senador Wellington Fagundes (PL-MT), o requerimento lembra a série de manifestações populares — classificada como “um dos maiores movimentos políticos para acabar com a repressão da ditadura" — a favor da aprovação da Emenda Dante de Oliveira, parlamentar do MT, que tinha por objetivo restabelecer as eleições diretas para presidente da República. Apesar da elevada popularidade da proposta, a emenda não foi aprovada.

“Decidiu-se, então, que as eleições presidenciais fossem realizadas sem consulta popular, dando prosseguimento ao governo ditatorial. Mas a ditadura já estava em desgaste, com a oposição da imprensa, da população e da maioria do Congresso Nacional. Em votação no Colégio Eleitoral no dia 15 de janeiro de 1985, o candidato Tancredo Neves saiu vitorioso”, acrescentou Wellington Fagundes.

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