Será que isso é pedir muito?
Agrava-se a situação da segurança pública na cidade de Porto Velho. A situação é crítica
Agrava-se a situação da segurança pública na cidade de Porto Velho. A situação é crítica. Ninguém, absolutamente ninguém, escapa à ação dos marginais. Antes, um pequeno patrimônio já colocava o possuidor como alvo preferencial. Hoje, porém, todos, indistintamente, são presas fáceis dos bandidos. A polícia até que se tem esforçado para fazer a sua parte, mas falta-lhe, em essência, os meios necessários e indispensáveis para bem desempenhar o seu dever constitucional.
Diante da escalada da violência que domina a capital de Rondônia, a obrigação de todos não é apenas de pedir, mas, sim, de exigir do Governo uma tomada de posição enérgica contra o banditismo, que, como um tumor maligno, vem-se irradiando, através da metástase da impunidade, por todo o corpo social. As famílias estão assustadas. O cidadão, que teve sua casa invadida e seus bens surrupiados, está revoltado, sentindo-se desamparado pelo poder público.
Os assaltos, que já atingiram índices alarmantes, desenvolvem-se sem embaraços como a zombar da sociedade e, principalmente, daqueles que têm a responsabilidade de salvaguardar o patrimônio alheio e a vida das pessoas, diante da completa desproteção em que se encontram os moradores de Porto Velho. Concomitantemente, cresce o número de furtos e roubos a residências, que aqui encontram alternativas reveladoras da criatividade de que são especialistas os facínoras.
Eventuais interesses políticos e partidários precisam ser colados de lado, em proveito das legítimas aspirações da população. Armar a polícia, exercer um esquema preventivo e tirar os marginais das ruas, é uma obrigação do Governo. Afinal, é para isso que o cidadão paga um sem-número de impostos para ter segurança, paz, poder sentar-se, à noite, na frente de sua casa, conversar com seus vizinhos, sem, contudo, correr o risco de pegar um tiro na cara. Ou será que isso é pedir muito?
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