Servidores e reeducandos do Sistema Prisional de Rondônia são premiados em concurso de Redação da Defensoria Pública da União

Visando o fomento à educação, o concurso foi aberto para unidades do sistema penitenciário federal, prisional estadual e socioeducativo

Texto: Taiana Mendonça Fotos: Daiane Mendonça Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 10 de abril de 2023 às 09:40
Servidores e reeducandos do Sistema Prisional de Rondônia são premiados em concurso de Redação da Defensoria Pública da União

O concurso teve como tema “Prato feito: alimentação de qualidade é sinal de dignidade”A  7ª edição do Concurso de Redação da Defensoria Pública da União – DPU, premiou três reeducandos e dois servidores do Sistema Prisional de Rondônia. O concurso teve como tema “Prato feito: alimentação de qualidade é sinal de dignidade”, e ocorreu no período de setembro de 2022 a março de 2023, entre inscrições, apuração e divulgação dos resultados. Visando o fomento e promoção da educação, o concurso foi aberto para unidades do Sistema Penitenciário Federal, Prisional Estadual e Socioeducativo.

A disputa foi dividida em oito categorias, conforme consta no edital, que competiram entre si, sendo premiadas as redações que alcançaram as maiores notas. Os três reeducandos premiados obtiveram nota 10 em seus textos, sendo um da Penitenciária Milton Soares de Carvalho, em Porto Velho, e dois do Centro Regional de Ressocialização Augusto Simon Kempe – Crask, em Jaru. As servidoras vencedoras, lotadas no Crask, alcançaram nota máxima em suas categorias. Entre os prêmios estão videogames, smartphones e tablets.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, ações como o concurso promovido pela DPU são essenciais, pois incentivam a educação que é o alicerce da nossa sociedade; e quando aplicada para a população carcerária, tem o poder de transformar vidas, dar novas oportunidades, incentivando a ressocialização no sistema prisional”, ressaltou.

O secretário de Justiça, Marcus Rito, parabenizou as servidoras e os reeducandos, e destacou. “A Lei de Execução Penal determina como dever do Estado, a assistência à pessoa privada de liberdade, e o governo por meio da Sejus, realizou esse trabalho, ofertando e apoiando todas as oportunidades voltadas á prática da educação”, concluiu.

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