Transposição: Ata com quase dois mil processos gera muita ansiedade, dúvidas e confusão no Amapá, em Roraima e em Rondônia
O governo Lula precisa urgentemente fazer uma mudança nessa Comissão de Transposição e a bancada tem responsabilidade sobre esse imbróglio
Na última sexta-feira 20/01, os servidores que aguardam a transposição nos três estados foram surpreendidos com mais uma ação confusa da CEEXT que publicou atas para cada estado em que somados os números, totalizam 1.969 processos que foram analisados e publicados em atas anteriores, os servidores foram notificados e retornaram a concordância para a Comissão publicar a portaria.
A três atas foram anunciadas horas antes da divulgação, por um “porta-voz” que parece ter sido contratado pela Comissão para fazer vídeos com “informações” que nada esclarecem. De concreto mesmo, essas últimas três atas revelam uma falta de gestão e uma desorganização nos processos e na movimentação de documentos que tramitam na CEEXT, demonstrado pela solicitação de comprovantes que, em sua maioria, já foram encaminhados pelos servidores.
Ao que indicam os comentários dos servidores nas redes sociais dos três estados, a ata recheada de processos é mais uma manobra do presidente da Comissão no sentido de turbinar um volume de trabalho, para aparentar eficiência, por meio do chamado “copia e cola”, sem qualquer critério lógico. E mais, para os servidores, a elevada quantidade de processos na ata serviu para comprovar a falta de controle na movimentação dos documentos de cada requerente na Comissão. E agora, as pessoas ficam sem entender para onde foram os documentos enviados à Brasília entre 2021 e 2022 e lamentam o prejuízo com os gastos cartoriais com autenticação e reconhecimento de firma de assinaturas.
Afinal, nessa famigerada ata tem um pouco de tudo, vejamos: servidores que não receberam o termo de concordância, seja por falta de envio da própria CEEXT para o e-mail pessoal ou porque o endereço eletrônico foi desativado. Outra ocorrência consiste no envio do termo e declarações e a Comissão nem detectou a chegada dos documentos para inclusão em portaria. Há vários casos de servidores que já foram transpostos e já estão trabalhando e o processo com o nome foi incluído indevidamente na recente ata, causando apreensão até para quem já teve sua situação resolvida.
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O Promotor de Justiça enfatizou que o trabalho é desenvolvido em parceria com a Secretaria de Finanças do Estado (SEFIN), que tem efetiva participação, inclusive disponibilizando auditores fiscais que atuam no MP, juntamente com a equipe do GAESF.
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Comentários
Como vai ficar essa situação se já foi protocolado e entregue! Tem que ser feito tudo novamente alguém pode explicar
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