Unidades de saúde de Porto Velho recebem reparos e manutenção da rede elétrica
O trabalho iniciou depois de um levantamento sobre a necessidade de reparos e um cronograma estabelecido pela Semusa.
Através de um termo de cooperação técnica com Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), desde o ano passado, a Empresa de Desenvolvimento Urbano (Emdur) vem realizando reparos na rede elétrica das unidades de saúde da capital.
O trabalho iniciou depois de um levantamento sobre a necessidade de reparos e um cronograma estabelecido pela Semusa. Há anos, a maioria das unidades não passava por reparos na rede elétrica. Foram detectados problemas recorrentes que ocasionaram até queima de aparelhos e equipamentos.
No último dia 10 deste mês, a equipe técnica da empresa esteve na Unidade Básica de Saúde da Família, no Mariana, e realizou a implantação de sete refletores e da rede elétrica em torno da unidade de saúde. Também foi realizada a troca de 20 lâmpadas na parte interna. Além disso, foram implantados dois circuitos de iluminação, um na sala de regulação e outro no refeitório. Esse serviço foi realizado de forma completa, com lâmpadas, paflons e fiação. E, por fim, a equipe fez as manutenções em todos os circuitos de centrais de ar da Unidade.
O centro de zoonoses também passou por reparos, a iluminação do pátio todo recebeu 200 metros de rede e mais a escalação de cinco refletores espalhados. Na Maternidade Municipal Mãe Esperança foi feita a troca de um aterramento, tirando um ineficiente e colocando um aterramento completo aonde estabiliza o quadro de distribuição de energia das autoclaves.
A USF da Vila Princesa, recebeu um quadro de distribuição exclusivo para as centrais de ar, tomadas adaptadas para autoclave e cadeira do dentista, entre outros.
Mais de vinte unidades já passaram pelos reparos da rede elétrica, entre elas: CAPS Infantil, USF José Adelino, Agenor de Carvalho, Aponiã, Centro de Referência em Saúde da Mulher, Areal da Flroesta, Ana Adelaide e UPA’s Sul e Leste.
III Jornada de Direito da Saúde aprova 35 novos enunciados
O trabalho, segundo o desembargador João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF 4) e membro do Comitê Executivo do Fórum Nacional de Saúde, registra importância de recorrer à medicina baseada em evidências para a solução das ações.
Ação de paternidade que discute apenas vínculo biológico não admite extensão do pedido para analisar relação socioafetiva
Afirmou ainda que a petição inicial não traz qualquer ponto relacionado às relações socioafetivas entre seu pai e o autor da ação e, portanto, o magistrado não poderia admitir interpretação extensiva dos pedidos processuais.
Prazo decadencial para revisão de benefício originário não é renovado na concessão de pensão por morte
Assim, caso já tenha decorrido o prazo de dez anos para a revisão do benefício originário, a contagem não pode ser reaberta para a parte dependente, beneficiária da pensão.
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