Vazamento de senha expõe dados sobre Covid-19 de 16 milhões de brasileiros
Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, o vazamento aconteceu após um funcionário do Hospital Albert Einstein divulgar uma lista com usuários e senhas que permitiam o acesso às informações
Um vazamento de senhas dos sistemas do Ministério da Saúde expôs dados sobre o diagnóstico de Covid-19 confirmado ou suspeito de cerca de 16 milhões de brasileiros. Entre os que tiveram informações expostas - como CPF, telefone, endereço e doenças pré-existentes - estão autoridades como Jair Bolsonaro, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, além de outros seis ministros, 17 governadores e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, o vazamento aconteceu após um funcionário do Hospital Albert Einstein divulgar uma lista com usuários e senhas que permitiam o acesso às informações. De acordo com a unidade hospitalar, o Einsten tem acesso aos dados por trabalhar em um projeto conjunto com o ministério. As informações teriam sido publicadas no dia 28 de outubro no perfil pessoal de Wagner Santos, cientista de dados do Einstein, em uma plataforma utilizada por programadores.
As chaves de acesso foram removidas e trocadas após o ministério e o hospital serem informados do vazamento. O Hospital Albert Einstein abriu uma investigação interna para apurar a responsabilidade pelo vazamento e informou que “tomará as medidas administrativas cabíveis”.
De acordo com o ministério, o Einstein confirmou que houve falha humana de um dos seus colaboradores - e não do sistema e informou que iniciou processo de apuração dos fatos. O órgão disse que está realizando “o rastreamento de possíveis sites ou ciberespaços onde os dados podem ter sido replicados”.
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