Vilhena: Vereador afastado nega acusações de inquérito policial aceito pelo MP e diz que não conhece dono de loteamento
Célio Batista garantiu que não é sócio da empresa que teria se beneficiado com terrenos do loteamento “Solar de Vilhena”.
O vereador Célio Batista, afastado do cargo em julho de 2017, entrou em contato com a FOLHA DO SUL ONLINE para dar sua versão sobre as acusações feitas pelo inquérito “Operação Habitus”, instaurado pela Polícia Civil e aceito pelo Ministério Público. Segundo o edil, ele não é sócio da empresa que teria se beneficiado com terrenos do loteamento “Solar de Vilhena”, do empresário Douglas Vaz.
Ainda segundo Célio, ele nunca conversou e não conhece o empresário responsável pelo suposto esquema. “Não sou sócio de nenhuma empresa. É fácil resolver isso, é só checar na Junta Comercial e na Receita Federal para ver isso. Quanto à questão da minha assessora que o marido dela tem um terreno. Ela trabalhou comigo três meses em 2017, mas o marido dela eu não conheço. Também não conheço o Douglas, nunca conversei com ele”, explica Célio.
Como o uso de “laranjas” é comum na prática de distribuição de terrenos de forma ilegal, as suspeitas recaem sobre a ação de outras pessoas em prol dos vereadores denunciados. Célio também nega que isso tenha acontecido. “Nunca autorizei ninguém a falar em meu nome, negociar qualquer tipo de negócio. Essa é a minha versão e vai ser minha defesa. Tudo que acrescentarem além disso é mentira, porque o que estou falando é verdadeiro”, garante o vereador afastado.
Clique no link para acessar a matéria sobre a denúncia aceita pelo MP: https://www.folhadosulonline.com.br/noticias.php?id_noticias=32589
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