Violência Ginecológica: Rompendo o silêncio sobre um problema invisibilizado

O respeito à autonomia do corpo feminino, é um dos principais pontos de debate

Fonte: Assessoria - Publicada em 13 de novembro de 2024 às 14:24

Violência Ginecológica: Rompendo o silêncio sobre um problema invisibilizado

A violência ginecológica é uma forma de abuso que afeta a saúde física e emocional das mulheres, ocorrendo quando profissionais de saúde agem de forma desrespeitosa, negligente ou invasiva durante procedimentos ginecológicos, partos ou consultas. Isso inclui desde comentários inadequados, intervenções sem consentimento, até procedimentos dolorosos sem oferecer anestesia quando existe a possibilidade. Muitas mulheres se sentem desumanizadas, e práticas como exames invasivos ou cirurgias sem autorização configuram abuso. Além do impacto físico, essa violência causa traumas emocionais profundos, muitas vezes mantidos em silêncio, perpetuando o ciclo de desinformação e falta de diálogo sobre os direitos das pacientes.

Segundo a Dra. Debora Rosa “A ginecologia natural propõe uma abordagem crítica em relação à violência ginecológica, ao colocar a mulher no centro das decisões de saúde e promover um cuidado baseado no respeito, na autonomia e na conexão com os ciclos naturais.” A prática questiona as práticas invasivas e a medicalização excessiva sem informar todos os possíveis efeitos adversos contidos em bula, comum em sistemas de saúde tradicionais, e incentiva o diálogo aberto sobre as experiências das mulheres com seus corpos e sua saúde.

O respeito à autonomia do corpo feminino, é um dos principais pontos de debate. A ginecologia natural defende que toda intervenção deve respeitar a autonomia da mulher sobre seu próprio corpo. Além de encorajar as mulheres a conhecerem melhor seus corpos e ciclos menstruais, promovendo o autoconhecimento como uma forma de empoderamento. Ao incentivar o autocuidado e principalmente o conhecimento corporal, a ginecologia natural capacita as mulheres a identificar práticas e procedimentos que não respeitem sua dignidade.

ginecologia natural questiona como o sistema de saúde, muitas vezes, medicaliza processos naturais do corpo feminino, como a menstruação, a gravidez e o parto. Ela sugere que muitas intervenções, como prescrições indiscriminadas de anticoncepcionais hormonais ou cirurgias desnecessárias, são formas de violência velada, enquanto ignoram o ciclo natural do corpo e a possibilidade de tratamentos menos invasivos. 

Mais sobre Dra. Debora Rosa

Dra. Debora Rosa é uma referência no Brasil em ginecologia natural, uma prática que integra conhecimentos ancestrais com a ciência moderna. Com mais de 16 anos de experiência e uma sólida formação acadêmica, é Mestre pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde também realizou sua residência médica em Ginecologia e Obstetrícia. Dra. Débora também conta com uma observership em cirurgia ginecológica pela Cleveland Clinic, nos EUA, além de especializações em Fitoterapia e Patologia do Trato Genital Inferior, e o Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO).

Atualmente, Dra. Débora é professora de pós-graduação e palestrante, comprometida com a disseminação de uma abordagem mais humanizada e natural no cuidado à saúde feminina. Sua carreira inclui docência na UFRJ e atuação em importantes hospitais, como o Hospital Universitário da UFF, o Hospital Miguel Couto e o Hospital da Mulher.

www.instagram.com/ginecologistanatural

www.ginecologistanatural.com.br

Violência Ginecológica: Rompendo o silêncio sobre um problema invisibilizado

O respeito à autonomia do corpo feminino, é um dos principais pontos de debate

Assessoria
Publicada em 13 de novembro de 2024 às 14:24
Violência Ginecológica: Rompendo o silêncio sobre um problema invisibilizado

A violência ginecológica é uma forma de abuso que afeta a saúde física e emocional das mulheres, ocorrendo quando profissionais de saúde agem de forma desrespeitosa, negligente ou invasiva durante procedimentos ginecológicos, partos ou consultas. Isso inclui desde comentários inadequados, intervenções sem consentimento, até procedimentos dolorosos sem oferecer anestesia quando existe a possibilidade. Muitas mulheres se sentem desumanizadas, e práticas como exames invasivos ou cirurgias sem autorização configuram abuso. Além do impacto físico, essa violência causa traumas emocionais profundos, muitas vezes mantidos em silêncio, perpetuando o ciclo de desinformação e falta de diálogo sobre os direitos das pacientes.

Segundo a Dra. Debora Rosa “A ginecologia natural propõe uma abordagem crítica em relação à violência ginecológica, ao colocar a mulher no centro das decisões de saúde e promover um cuidado baseado no respeito, na autonomia e na conexão com os ciclos naturais.” A prática questiona as práticas invasivas e a medicalização excessiva sem informar todos os possíveis efeitos adversos contidos em bula, comum em sistemas de saúde tradicionais, e incentiva o diálogo aberto sobre as experiências das mulheres com seus corpos e sua saúde.

O respeito à autonomia do corpo feminino, é um dos principais pontos de debate. A ginecologia natural defende que toda intervenção deve respeitar a autonomia da mulher sobre seu próprio corpo. Além de encorajar as mulheres a conhecerem melhor seus corpos e ciclos menstruais, promovendo o autoconhecimento como uma forma de empoderamento. Ao incentivar o autocuidado e principalmente o conhecimento corporal, a ginecologia natural capacita as mulheres a identificar práticas e procedimentos que não respeitem sua dignidade.

ginecologia natural questiona como o sistema de saúde, muitas vezes, medicaliza processos naturais do corpo feminino, como a menstruação, a gravidez e o parto. Ela sugere que muitas intervenções, como prescrições indiscriminadas de anticoncepcionais hormonais ou cirurgias desnecessárias, são formas de violência velada, enquanto ignoram o ciclo natural do corpo e a possibilidade de tratamentos menos invasivos. 

Mais sobre Dra. Debora Rosa

Dra. Debora Rosa é uma referência no Brasil em ginecologia natural, uma prática que integra conhecimentos ancestrais com a ciência moderna. Com mais de 16 anos de experiência e uma sólida formação acadêmica, é Mestre pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde também realizou sua residência médica em Ginecologia e Obstetrícia. Dra. Débora também conta com uma observership em cirurgia ginecológica pela Cleveland Clinic, nos EUA, além de especializações em Fitoterapia e Patologia do Trato Genital Inferior, e o Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO).

Atualmente, Dra. Débora é professora de pós-graduação e palestrante, comprometida com a disseminação de uma abordagem mais humanizada e natural no cuidado à saúde feminina. Sua carreira inclui docência na UFRJ e atuação em importantes hospitais, como o Hospital Universitário da UFF, o Hospital Miguel Couto e o Hospital da Mulher.

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