Votei no candidato Jair Bolsonaro, no primeiro turno da eleição para presidente da República. E votarei nele no segundo, se Deus quiser, para desespero de quem acha que o eleitor de Bolsonaro é cego.

Prefiro votar numa pessoa séria, temente a Deus, que defende princípios Divinos, do que votar num candidato cujas principais lideranças de seu partido estão atrás das grades - como o ex-presidente Lula - acusadas de roubar dinheiro público. Nem por isso muita gente vai deixar de votar no Haddad.

É impressionante o descaramento de algumas pessoas querendo incutir mentiras na cabeça do eleitorado, achando que todo mundo é idiota, a ponto de embarcar na canoa furada do petismo. A maioria da população está amadurecida pelos ventos democráticos, já não se deixa mais enganar pelo discurso falsamente moralizador de políticos messiânicos.

A vitória maiúscula de Bolsonaro, no segundo turno, vai marcar o fim de uma era maldita de escândalos e sacrifícios impostos à população brasileira. As conquistas atribuídas ao petismo perderam seu brilho diante da roubalheira que se instalou no país, levando muita gente a sentir-se envergonhado do Brasil.

Vou votar no Bolsonaro porque amo o meu país e estou cansado de vê-lo sendo dilapidado por quadrilhas de malfeitores. Será um voto de esperança na construção de um Brasil para todos, e não para uma casta de privilegiados. Sei que não será tarefa fácil governar uma Nação com problemas antigos, mas sei também que, juntos, poderemos livrá-lo do atraso e daqueles que o marginalizaram.

Nas mãos do eleitor brasileiro repousa a esperança de melhores dias. Vamos sepultar, de uma vez por todas, o socialismo utópico, com suas teses anacrônicas, flores murchas do comunismo, que não cabe na moldura dos tempos modernos. Até a vitória, com a graça de Deus!