2º júri do caso Chico Pernambuco foi adiado por “estouro de urna”
Vinte quatro pessoas foram convocadas como possíveis para o julgamento, sendo que sete estavam impedidos em razão de já terem participado do júri dos 3 primeiros réus.
O júri dos acusados de assassinar o prefeito de Candeias do Jamari, Francisco Vicente de Souza, mais conhecido como Chico Pernambuco, foi adiado por "estouro de urna", fenômeno que se dá quando não se consegue obter o número mínimo de sete jurados para compor o Conselho de Sentença.
Vinte quatro pessoas foram convocadas como possíveis para o julgamento, sendo que sete estavam impedidos em razão de já terem participado do júri dos 3 primeiros réus.
Outros sete jurados foram dispensados pela defesa dos réus. Dois jurados foram dispensados pelo Ministério Público. Um jurado foi dispensado pela juíza, por causa de suspeição, e outro foi dispensado após apresentar atestado médico, restando apenas seis jurados. Para compor o Conselho de Sentença são necessários sete jurados.
A juíza Juliana Brandão informou que não há data definida para o próximo júri, mas deverá ser em breve, em razão dos réus Marcos Ventura Brito, Diego Nagata Conceição e Henrique Ribeiro de Oliveira estarem presos.
Segundo a sentença de pronúncia, todos eles faziam parte do plano para executar Chico Pernambuco, com tarefas específicas no intento como comprar armas, conduzir os veículos (moto e carro), disparar contra a vítima e depois pôr fogo nas provas.
Na última terça-feira foram condenados Talisso Souza de Oliveira (15 anos de reclusão), Wellyson da Silva Vieira (14 anos de reclusão) e Willian Costa Ferreira (14 anos e 6 meses de reclusão). A defesa do réu Katsumi Yuji, que se encontra foragido, entrou com recurso, por isso não foi incluído nesta leva de júris do caso.
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Comentários
O justica boa ein, nao condena , nao prende , naò respeita o morto , nao faz nem juri, o q fara a failia do morto e so chorar.
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