A hora e a vez da Caerd
O assunto já entrou na pauta da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa de Rondônia
Até que enfim, depois de muito puxa-encolhe, o governo de Rondônia resolveu se livrar da Companhia de Abastecimento de Águas e Esgotos do Estado de Rondônia (Caerd), entregando-a à iniciativa privada. Isso já deveria ter sido feito há muito tempo, porém sucessivos governos preferiram empurrar o problema com a barriga, enquanto o povo sofre com a carência de abastecimento de água. Com a possível transferência dessa atividade do poder público a um grupo empresarial, a expectativa é de que se amplie o acesso à água canalizada e melhore a qualidade do serviço prestado à população.
Não é de hoje que a Caerd deixou de cumprir a função social para a qual foi criada para transformar-se numa máquina de produzir problemas, queixas, cabide de emprego, reclamações e até denúncias de irregularidades. Durante o governo do hoje senador Confúcio Moura, a empresa foi alvo de denúncia formulada na justiça pelo Ministério Público Estadual. Agora, porém, parece que o governador Marcos Rocha decidiu colocar o dedo na ferida e arrancar o mal pela raiz. Antes tarde do que nunca.
O assunto já entrou na pauta da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa de Rondônia. Espera-se que a proposta não acabe esquecida numa dessas gavetas da burocracia oficial, como geralmente aconteça com temas essenciais à sociedade. Ainda não se sabe o modelo que será adotado pelo estado, como também quais serão os papeis que o estado e o município de Porto Velho desempenharam nas negociações e nos acordos que eventualmente serão selados.
A discussão ora travada sobre o futuro da politica de abastecimento de água da cidade passa, necessariamente, pela compreensão sobre os interesses políticos que envolvem o assunto e a determinação do gestor público em fazer valer os aspectos realmente importantes para a população da capital, onde pouco menos de vinte e seis por cento dos moradores são atendidos com água potável.
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