Acervo, arquitetura e mobilidade têm prioridade em projeto de restauração do Museu da Memória Rondoniense
O antigo Palácio Presidente Vargas inaugurado em 29 de janeiro de 1954, teve suas últimas funções políticas administrativas em 2016. Hoje o espaço é denominado Museu da Memória Rondoniense.
Acessibilidade será uma das prioridades na requalificação do prédio
O antigo Palácio Presidente Vargas inaugurado em 29 de janeiro de 1954, teve suas últimas funções políticas administrativas em 2016. Hoje o espaço é denominado Museu da Memória Rondoniense. Na última terça-feira (24), o governador Confúcio Moura junto com o Conselho de Desenvolvimento do Estado de Rondônia (Conder) aprovaram o investimento de mais de R$ 3 milhões para restauração e requalificação do prédio.
De acordo com o governador, o Museu será ponto de visitação para alunos da capital e do interior de Rondônia e para pesquisadores. O museu conta com acervo de quadros, fósseis, obra permanente da artista plástica Rita Queiroz, centro de documentação de jornais e arquivos. Para a diretora do Museu, Ednair Rodrigues, o projeto vai trazer a cor original do prédio, restauração da fachada e acessibilidade dentro do prédio.
“O prédio traz referências a acessibilidade daquela época. E para os tempos atuais é necessário mudar a acessibilidade de acordo com as necessidades da população”, fala Ednair. O projeto visa aumentar as portas para cadeirantes e também será trocada iluminação para exposição e adaptação das salas.
O espaço tem estrutura do Palácio, com a requalificação o espaço será adaptado para Museu. Com isso os acervos contribuirão para demostrar a história do Estado. O museu é ligado a Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel). Para o superintendente, Rodnei Paes, essa reformar trará melhor acústica, iluminação e hidráulica.
Para Ednair e Rodnei, o projeto de restauração da arquitetura e requalificação, feito pelo arquiteto Lucas Veronese Varanda, devolve a concepção histórica do prédio e adéqua os acervos do Museu. “Os acervos precisam de espaços diferenciados e com a reforma eles serão adequados a espaços de museu”, diz Ednair.
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