Acir destaca trabalho para controle da aftosa
O senador também destacou o trabalho feito pela Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (IDARON) e o Fundo Emergencial de Febre Aftosa de Rondonia (FEFA)
O senador Acir Gurgacz (PDT-RO) participou nesta segunda-feira, 30/08, de sessão solene no Senado em comemoração aos 70 anos de fundação do Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e Saúde Pública Veterinária (Panaftosa).
Em pronunciamento, Gurgacz destacou a importância do trabalho integrado em todo o continente americano na defesa agropecuária e a sanidade animal, que resultou na certificação de Rondônia e outros Estados brasileiros como Área Livre de Aftosa Sem Vacinação.
“O Panaftosa assinalou importantes marcos no combate para a erradicação dessa doença animal, através de seus laboratórios de diagnóstico e produção de vacinas, e do estabelecimento de programas regionais, bem como o trabalho de parceria com os governos de diversos países, colaborando com instituições públicas e privadas”, disse Gurgacz.
O senador também destacou o trabalho feito pela Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia (IDARON) e o Fundo Emergencial de Febre Aftosa de Rondonia (FEFA), um fundo criado pela iniciativa privada para reforçar o sistema de defesa sanitária e garantir segurança aos produtores.
“Esse trabalho conjunto iniciou em Rondônia há 22 anos, portanto em 1999, e contribuiu de forma decisiva para que o nosso Estado fosse certificado pela Organização Mundial de Saúde Animal, em 2003, como área livre de febre aftosa com vacinação, e, neste ano de 2021 recebesse a certificação de área livre de aftosa sem vacinação”, salienta Gurgacz.
Com mais de 14 milhões de cabeças de gado, Rondônia tem hoje o sexto maior rebanho bovino do país, sendo quarto em exportação de carne e o oitavo produtor de leite.
“A certificação da qualidade de nosso rebanho e da nossa carne é sendo decisiva para a ampliação de mercados externos, o que também resulta em divisas para o mercado interno e especialmente para a geração de emprego e renda em Rondônia e em todo o Brasil”, conclui Gurgacz.
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Eles estão voltando de quatro em quatro anos.
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