Adelino Follador pede o fim da cobrança de juros e multas por atraso no pagamento do IPVA

Parlamentar disse que projeto deverá ser enviado à Assembleia Legislativa na próxima semana

Nilton Salina-ALE/RO - Foto: Marcos Figueira-ALE/RO
Publicada em 25 de agosto de 2020 às 18:44
Adelino Follador pede o fim da cobrança de juros e multas por atraso no pagamento do IPVA

O deputado Adelino Follador (DEM), na sessão ordinária desta terça-feira (25), disse que esteve no Detran para verificar a cobrança dos juros multas por atraso no pagamento do IPVA. O parlamentar lembrou que durante a pandemia os prazos foram prorrogados, mas os juros não deixaram de ser cobrados.

“A população foi enganada, mas agora vão enviar um projeto corrigindo essa situação. Espero que na próxima terça-feira possamos votar essa matéria, resolvendo essa situação, para que a população fique mais tranquila”, prosseguiu Adelino Follador.

O parlamentar explicou, ainda, que nesta semana moradores de Rondônia e do Amazonas comemoraram uma vitória, porque a Justiça Federal não acabou o questionamento do Ministério Público Federal e liberou a recuperação da BR-319.

“A Justiça Federal no Amazonas está de parabéns. Em 2021 estará tudo asfaltado. Um caminhão carregado sairá de Porto Velho de manhã e de noite estará em Manaus. Rondônia tem 1,6 milhões de habitantes, e Manaus tem o dobro. É uma excelente notícia para nossos produtores”, complementou.

Ele também apresentou um lembrete à direção-geral do DER, citando que começaram as obras na RO-458, que liga Alto Paraíso ao distrito de Triunfo. “Ouvi dizer que vão patrolar, mas somente isso não adianta. É preciso cascalhar”, prosseguiu.

O parlamentar questionou a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), devido ao pedido para que os apenados recebam cinco porções de frutas diariamente. Ele protestou, explicando que as pessoas que estão soltas não têm acesso a cinco frutas todos os dias.

“Quero saber o quanto vai aumentar na alimentação, com isso. E se estava previsto na licitação que foi feita antes, alguém comeu essas frutas. É uma injustiça muito grande, quero que a Sejus explique”, finalizou.

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