Agências de defesa agropecuária de Rondônia e Acre discutem estratégias para retirada da vacina contra febre aftosa
Os dois estados foram indicados pela Comissão Sul-Americana para a Luta contra a Febre Aftosa (Cosalfa) para iniciarem a retirada no país a partir de maio de 2019.
Técnicos da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) e do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf) se reuniram durante dois dias (12 e 13) para discutir ações para a retirada da vacinação contra febre aftosa. Os dois estados foram indicados pela Comissão Sul-Americana para a Luta contra a Febre Aftosa (Cosalfa) para iniciarem a retirada no país a partir de maio de 2019.
No primeiro dia da reunião foram niveladas informações sobre os serviços de defesa sanitária animal dos dois estados e debatido sobre o Programa Nacional de Erradicação de Febre Aftosa (PNEFA) e suas diretrizes. Já no segundo dia foi tratado sobre os programas de educação sanitária e de controle de trânsito animal, além de deliberações e planejamento conjunto entre as duas Agências.
Desta reunião saíram algumas diretrizes para uma atuação conjunta entre os serviços oficiais de Rondônia e Acre na execução do plano estratégico do PNEFA, coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O diretor-presidente do Idaf, Ronaldo Queiróz, ressalta que o órgão tem uma parceria grande com a Agência rondoniense, desde a criação do Instituto. “Respeitamos muito a experiência da Idaron e trouxemos nossas experiências. Queremos alinhar as estratégias para trabalharmos em conjunto de acordo com o que o Ministério determina”, conta.
Para o presidente da Idaron, Anselmo de Jesus, a reunião foi fundamental para o nivelamento das informações das duas instituições e para a troca de experiências. “Discutimos sobre a educação sanitária, a parte documental e também focamos em como retirar a vacina contra febre aftosa nos dois estados”, diz.
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