Agronegócio movimenta economia das agroindústrias
As sete agroindústrias tiveram uma boa comercialização durante quatro dias de feira.
A crise passou longe para os produtores rurais das agroindústrias da capital que participaram da 6ª Rondônia Rural Show, no município de Ji-Paraná. A prefeitura de Porto Velho através da Subsecretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Semagric) divulgou os resultados oficiais da feira. As sete agroindústrias participantes venderam quase R$ 33 mil durante quatro dias de feira.
Os expositores foram Cocada Kolly, Unicoop, CoopraJirau, Reca, O Porcão, Q'sabor e Delícias do Vovô. A ideia, segundo a professora Márcia Ferreira, que levou o doce de batata-doce sem açúcar, é criar um estilo de vida mais saudável. ‘‘São doces caseiros, aquelas receitinhas antigas. Estamos resgatando e trazendo para o mercado sem agrotóxico, sem conservantes, sem corantes. Produtos realmente naturais, e esta feira proporciona a facilidade de contato direto, divulgação de nossos produtos e aquele carinho do comprador que é o nosso parceiro. Isto é muito importante e ajuda muito o nosso trabalho’’, aprovou Márcia.
De acordo com subsecretário da Semagric, Evaldo de Lima, é preciso fomentar agricultura familiar e a geração de emprego e renda no campo e é esse o objetivo da feira, que gerou oportunidade para os produtores das agroindústrias onde puderam vender seus produtos. “Ações como essas é que garantem o desenvolvimento econômico do estado, e o nosso compromisso com o homem do campo está sempre em primeiro lugar”, comentou Evaldo.
A Rondônia Rural Show já se tornou uma das principais feiras voltadas ao agronegócio e tecnologia da região norte. O prefeito dr Hildon Chaves acredita no potencial das agroindústrias da capital. “Precisamos investir na agroindústria, para agregarmos valor aos nossos produtos e gerarmos mais trabalho e renda na capital”, salientou Hildon.
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Comentários
sempre fui a favor da industria como alternativa para o trabalho e o bem viver da sociedade, E claro que tudo surge do estado primário até atingir o seu estado máximo, ou o terciário e o secundário, estas fases e outras revolucionárias, que e a quarta revolução, no BRASIL falta muito para se concretizar tal proeza, pois as universidades e os institutos de pesquisas não procuram dar criação ao processos tecnológicos, e um absurdo passar 4 a 5 anos para obtermos uma patente, cadê a classe politica que nem fala sobre isto, quando o produto do brasileiro vai pro mercado, já foi patenteado por outro país. devido a demora das nossas patentes, isto tem que ser mais rápido.
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