Alvo de bolsonaristas, lei da ficha limpa já foi chamada de 'bobagem' por Lula
Em agosto de 2022, o então candidato Lula disse que era preciso rediscutir a lei

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Adriano Machado/Reuters)
Não é de hoje que a lei da ficha limpa se tornou alvo de críticas. Em agosto de 2022, o então candidato Lula disse que foi uma “bobagem” fazer a lei da forma como foi feita e que era preciso rediscuti-la. Agora, aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro criticam a legislação e defendem mudanças no regramento, como forma de possibilitar a participação de Bolsonaro nas próximas eleições, uma vez que o mesmo está inelegível. O presidente da Câmara, Hugo Motta, também considera exagerada a punição de oito anos para políticos condenados.
Recentemente, Hugo declarou que num sistema democrático em que a eleição ocorre a cada dois anos, o afastamento previsto na lei, hoje, é “uma eternidade” e afirmou que se for da vontade do Parlamento, a lei será discutida. Até o decano do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, já criticou a lei, quando disse ter sido feita “por bêbados”. Gilmar explicou que a elaboração do arcabouço legal foi bem intencionada, porém, malfeita. O ponto é que os oito anos de inelegibilidade são somados ao cumprimento de pena, quando houver, o que pode estender e muito esse prazo. Aliados de Jair Bolsonaro tentam avançar com um projeto de lei complementar que reduz o prazo da inelegibilidade para dois anos.
Jornalista há 20 anos, atuou nas principais redações do país, como Correio Braziliense, Jornal de Brasília, TV Band, TV Justiça, Record TV e CNN. Há dois anos, começou a atuar em consultorias políticas e se especializou como consultora de relações institucionais e governamentais, função que também exerce na Ágora Advocacy.
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