A terceira rodada da pesquisa Genial/Quaest de 2024 mostra recuperação na aprovação do trabalho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que atingiu seu melhor índice no ano: 54%, contra 43% de desaprovação. Na pesquisa anterior, feita em maio, 50% aprovavam e 47% desaprovavam o presidente. A melhoria foi puxada pelos que ganham até dois salários mínimos, parcela na qual a aprovação subiu de 62% para 69% e a desaprovação recuou de 35% para 26%, e pelos que têm entre 35 e 59 anos. Nessa faixa etária, 56% aprovam o trabalho do presidente (eram 50% em maio) e 41% desaprovam (48% em maio). Entre as mulheres, o índice de aprovação oscilou positivamente de 54% para 57% e a desaprovação recuou de 44% para 39%. Na região Sudeste, a desaprovação recuou de 55% para 48%. A avaliação geral do governo oscilou dentro da margem de erro e é hoje positiva para 36% (contra 33%) e negativa para 30% (contra 33%), enquanto 30% avaliam o governo como regular (eram 31% em maio).
A pesquisa incluiu um bloco de perguntas sobre entrevistas recentes de Lula a rádios, e constatou que 41% tomaram conhecimento e 59% não ouviram falar. A ampla maioria dos entrevistados concorda com as opiniões do presidente. Para 90% o salário deve ser aumentado todo ano acima da inflação, 87% consideram muito altos os juros no Brasil, 84% consideram que as carnes consumidas pelos mais pobres deveriam ser isentas de impostos. Para 67% o governo não deve satisfação ao mercado, mas aos mais pobres, contra 29% que pensam o contrário.
Outro ponto de convergência entre as opiniões do presidente e o pensamento da população é a crítica à política de juros do Banco Central, que tem a concordância de 66% dos entrevistados e a discordância de 23%, enquanto 11% não sabem ou não responderam. A maioria (53%) dos entrevistados não acredita que as falas do presidente tenham sido a principal razão da alta do dólar, contra 34% que responsabilizam Lula pela escalada da moeda americana e 13% que não sabem ou não responderam.
O desempenho positivo destoa da avaliação da população sobre a economia, que se mantém negativa, com pequenas oscilações. Nos últimos 12 meses a situação econômica piorou na opinião de 36% dos entrevistados, melhorou para 28% e ficou igual para 32%. No mesmo período, o poder de compra dos brasileiros diminuiu para 63%, aumentou para 21% e ficou igual para 14%. No último mês 61% apontam alta nas contas de água e luz, nos preços dos combustíveis (44%) e dos alimentos (70%). Para os próximos 12 meses, a expectativa de 52% é de que a economia melhore, contra 27% que esperam piora e 18% que não acreditam em mudança no panorama econômico.
Por fim, a pesquisa constatou que é alto o índice de conhecimento e aprovação de programas e iniciativas do governo. Os programas sociais avaliados foram Farmácia Popular (86% conhecem e aprovam), Bolsa Família (80%), Desenrola (73%) e Pé de Meia (60%). O novo PAC é conhecido e aprovado por 44%, porém desconhecido por 51%, com desempenho semelhante ao do programa Acredita, desconhecido por 56% da população.
Em relação às maiores preocupações da população, houve pouca mudança em relação à pesquisa de maio. Saúde segue no topo do ranking, com 15%, seguido por economia/crise/inflação (12%), violência/criminalidade (12%), desemprego (9%), fome (10%) e corrupção (10%).
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Comentários
E a jumentada do boso zurra com força. Querem que o povo ainda siga idolatrando esse miliciano carioca de merda. Está na hora de ficarem calados. Um bolsomínion ruminante berrando, só expõe burrices.
O PAC A TODO VAPOR NO ESTADO DE RONDONIA, GADO NAO PENSA EM NADA , SO VALORIZAM SEU MESTRE CORRUPTO PROVADO...
essas empresas de pesquisa deveriam parar de pesquisar só dentro dos presidios, e irem perguntar das pessoas nas ruas suas opiniões.
Kkkkkk
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