Banco da Amazônia comemora 75 anos de história
O seu inicio se dá durante a 2ª Guerra Mundial, após o Decreto assinado em 19942.
O BANCO
O seu inicio se dá durante a 2ª Guerra Mundial, após o Decreto-Lei nº 4451, de 9 de julho de 1942, assinado pelo então presidente do Brasil, Getúlio Vargas. Surgi então o Banco de Crédito da Borracha, que inicialmente tinha como objetivo reativar a atividade seringueira, garantindo assim o suprimento de borracha aos países aliados durante a Guerra, pondo então em prática o convênio celebrado em Washington (EUA), entre o Brasil e os Estados Unidos.
Porém, após a Segunda Guerra Mundial, a borracha oriental superou as vendas da borracha nativa da Amazônia no mercado mundial, pelo fato de ser mais barata e atrativa, o que fez então o governo brasileiro mudar os rumos da instituição, criando o Banco de Crédito da Amazônia (BCA), por meio da Lei nº 1184 de 30 de agosto de 1950. Naquele momento, desafio era ocupar a Amazônia e gerar desenvolvimento, atuando em várias frentes.
A partir de 1966, o Banco passa a assumir o papel de agente financeiro da política do Governo Federal para o desenvolvimento da Amazônia Legal, já com o nome de Banco da Amazônia. Hoje ocupa a posição de principal agente financeiro de desenvolvimento da região, respondendo por mais de 63% do crédito de fomento regional, atendendo aos vários segmentos: ribeirinhos, agricultores familiares, micros, pequenos, médios e grandes negócios.
EM RONDÔNIA
A primeira instalação do Banco aqui no Estado ocorreu na década de 1940 na cidade de Guajará-Mirim (em tupi-guarani "Cachoeira Pequena"), na época a região se dedicava ao extrativismo da goma elástica, data que ficou conhecida como “Ciclo da Borracha”. Nessa mesma década, é inaugurada a segunda agência, desta vez na atual capital, Porto Velho, situada nas margens direita do rio Madeira.
Hoje a instituição possui 14 agências distribuídas pelas principais cidades de Rondônia, participando assim no desenvolvimento econômico e valorizando a cultural do Estado.
INVESTIMENTO
Nos últimos cinco anos, foram investidos cerca de R$ 23 bilhões, em toda a região amazônica. Somente em Rondônia, as contratações de crédito de fomento nos últimos cinco anos, fecharam em R$ 5 bilhões. No último ano (2016), o Banco contratou R$ 692 milhões, sendo que deste total, R$ 550 milhões foram para operações rurais e R$ 143 milhões, para não-rurais .Esses investimentos incentivam projetos de créditos de vários setores e tamanhos, desde a agricultura familiar a grandes iniciativas de infraestrutura regional. O Banco também investiu mais de R$ 7 milhões em patrocínios culturais, esportivos, educacionais e projetos que valorizam a cultura da Amazônia e contribuem para divulgar e lançar artistas no cenário regional e nacional.
Estima-se que os impactos sociais realizados com financiamentos do FNO, concedidos nos últimos cinco anos, já incrementaram em R$ 168,4 bilhões o valor bruto da produção regional (VBP), aumentaram em cerca de R$ 87,4 bilhões o PIB regional, criaram mais de 2 milhões de novos postos de trabalho no campo e nas cidades, gerando um volume de salários de aproximadamente R$ 17,8 bilhões e crescendo a arrecadação de tributos na ordem de R$ 25,4 bilhões.
MODERNIZAÇÃO
O Banco da Amazônia está adotando um novo modelo de concessão de crédito por meio das Centrais de Crédito que darão mais uniformidade e celeridade às demandas dos nossos clientes. A intenção é ganhar eficiência e qualidade. Esse processo de mudança exige grande modernização tecnológica para atender ao mercado com respostas ágeis, sem fragilizar a segurança, os controles e os níveis de Governança Corporativa da Instituição. Com o novo modelo as agências terão 70% do seu pessoal voltados ao atendimento mais especializado aos clientes, pois acreditamos que, para se firmar no mercado, devemos ter respostas tempestivas aos pleitos e mais eficiência operacional, em 2018 teremos uma central de cadastro e em médio prazo centrais segmentadas.
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