Bolsonaro diz não ser possível 'perpetuar' o auxílio emergencial
Há uma semana, em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, Bolsonaro não descartou uma nova prorrogação do auxílio emergencial
Maria Carolina Marcell, Reuters - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta terça-feira que não é possível “perpetuar” benefícios concedidos à população por conta da pandemia do novo coronavírus e acrescentou que é necessário definir a situação.
“Temos internamente os nossos problemas. Ajudamos o povo do Brasil com alguns projetos por ocasião da pandemia. Alguns querem perpetuar tais benefícios. Ninguém vive dessa forma”, disse Bolsonaro em discurso ao visitar obras da Ponte da Integração Brasil-Paraguai, em Foz do Iguaçu.
“Temos que ter a coragem para tomar decisões. Pior do que uma decisão até mesmo mal tomada é uma indecisão. Nós temos que decidir. Nós temos que operar pelo nosso povo, pelo nosso país”, acrescentou o presidente.
Há uma semana, em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, Bolsonaro não descartou uma nova prorrogação do auxílio emergencial.
Aprovada pelo Congresso em março, a renda emergencial de 600 reais mensais aos chamados vulneráveis durante a crise do coronavírus foi paga pelo governo federal por três meses.
Depois, em setembro, o governo editou uma medida provisória que prorroga o auxílio até dezembro deste ano, mas em parcelas no valor de 300 reais.
Publicamente, o presidente sempre tem chamado a atenção para o impacto da ajuda nas contas públicas brasileiras e alertado que um dia esse suporte vai ter fim.
Atacadão é condenado pela Justiça por tolerância ao racismo
Em sua decisão, o juiz do Trabalho Jose Dantas Diniz Neto diz que está “convencido de que o racismo e a prática de intolerância às religiões de matriz africana avançam no ambiente corporativo da empresa
Siqueira Castro, agraciado com a medalha Rui Barbosa, fará a abertura da maior conferência da advocacia de Rondônia
O jurista recebeu a mais alta comenda da advocacia brasileira quando o Conselho Federal da OAB comemorou 90 anos de existência, em novembro deste ano
Terceirizada da ENERGISA alega vencimento da CCT para não pagar direitos e revolta trabalhadores
A paralisação ocorreu de forma espontânea e estava prevista para durar até 48 horas, mas uma nota divulgada pela Embrace revoltou a categoria que decidiu transformar a paralisação para tempo indeterminado
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook