Bombeiros encontram novos fragmentos de ossos em escombros de prédio
Os restos mortais localizados hoje, porém, foram encontrados em local diferente. Os bombeiros, no entanto, não confirmaram se eles pertencem áquela que pode ser a terceira vítima encontrada sob os escombros.
Localizado no Largo do Paissandú, prédio desabou no dia 1º, após incêndio (Rovena Rosa/Arquivo/Agência Brasil)
O Corpo de Bombeiros encontrou, ontem (9), novos fragmentos de ossos que podem ser da terceira vítima do desabamento do Edifício Wilton Paes de Almeida, que desabou após um incêndio no último dia 1º, no centro de capital paulista.
Na última terça feira (8), partes de ossos já haviam sido encontradas pelas equipes de buscas. Os restos mortais localizados hoje, porém, foram encontrados em local diferente. Os bombeiros, no entanto, não confirmaram se eles pertencem áquela que pode ser a terceira vítima encontrada sob os escombros. Até o momento, só houve, oficialmente, a confirmação da localização e resgate do corpo de uma vítima, Ricardo Oliveira Galvão.
“Não há possibilidade de nenhuma identificação de quantas vítimas existiam ali [a partir dos fragmentos encontrados]. Somente há possibilidade depois do exame do IML [Instituto Médico Legal] para que eles [peritos] possam definir quantas vítimas e de quem são [os restos mortais]”, disse o porta-voz dos bombeiros, o capitão Marcos Palumbo.
Os fragmentos encontrados estão sendo encaminhados para o IML, que poderá identificar, com exames de DNA, de quem são os fragmentos de ossos localizados ontem e hoje.
Na busca desses restos mortais, os bombeiros contaram com a ajuda da cadela farejadora Vasty, que indicou a localização dos fragmentos.
As buscas no local continuam, com 44 bombeiros e o uso de 17 viaturas, além quatro retroescavadeiras e caminhões.
Banda do Vai Quem Quer abre a sede nesta sexta
Apenas três mil camisas do bloco estarão a venda este ano.
Consumo de energia fecha 2018 com aumento de 1,1%
A Região Norte fechou o ano com queda acumulada de energia demandada à rede da ordem de 5,8%.
“Não é possível não sentir essa dor”, diz Raquel Dodge
Procuradora recomenda soluções extrajudiciais para Brumadinho.
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook