Brasil e China discutem parcerias em ações de combate à corrupção
O ministro da Transparência, Wagner Rosário, disse que o encontro inicia um diálogo para que os dois órgãos desenvolvam ações conjuntas.
O ministro da Transparência, Wagner Rosário - Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Representantes dos governos da China e do Brasil reuniram-se, nesta sexta-feira (29), para discutir intercâmbio entre os dois países em ações de prevenção e combate à corrupção. A reunião contou com integrantes do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU) e da Comissão Nacional de Supervisão (CNS), órgão de controle e agência anticorrupção da China.
O ministro da Transparência, Wagner Rosário, disse que o encontro inicia um diálogo para que os dois órgãos desenvolvam ações conjuntas. “Temos objetivos semelhantes. Acredito que, daqui para frente, possamos tecnicamente aproximar as equipes para verificarmos como cooperar entre os nossos países de forma efetiva”, destacou.
“Essa iniciativa busca impulsionar as cooperações práticas e amistosas entre a China e o Brasil, assim como já acontece nas áreas política e econômica”, afirmou o diretor-geral da CNS, Yang Xiaodu, que disse que a China tem buscado efetivar acordos de cooperação com órgãos de combate à corrupção em todo mundo, especialmente nos países signatários de convenções internacionais.
Criada em 2018, a CNS é a mais alta agência anticorrupção da República Popular da China, tendo abrangência sobre os Poderes Judiciário e o Legislativo. As operações que realiza incluem também as atribuições da Comissão Central de Inspeção Disciplinar. A agência pode atuar não somente sobre os membros do Partido Comunista, mas também diretores de companhias e instituições estatais, como escolas, universidades, hospitais e entidades culturais. O diretor é nomeado pelo Congresso Nacional Popular do país.
Banda do Vai Quem Quer abre a sede nesta sexta
Apenas três mil camisas do bloco estarão a venda este ano.
Consumo de energia fecha 2018 com aumento de 1,1%
A Região Norte fechou o ano com queda acumulada de energia demandada à rede da ordem de 5,8%.
“Não é possível não sentir essa dor”, diz Raquel Dodge
Procuradora recomenda soluções extrajudiciais para Brumadinho.
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook