Brasil espera medalhas com novas modalidades olímpicas em 2020, diz ministro
Um dos objetivos do Comitê Olímpico Internacional (COI) na inclusão dessas modalidades é atrair a atenção dos jovens para os esportes olímpicos.
O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, fala no programa Por Dentro do Governo sobre Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020José Cruz/Agência Brasil
Os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020 contarão com cinco novas modalidades esportivas: beisebol (e softbol, versão feminina do esporte), surfe, skate, caratê e escalada, e, para o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, esses esportes podem nos levar a conquistas de medalhas em 2020. “No surfe, skate e caratê temos campeões mundiais, no caratê temos medalhistas pan-americanos”.
Apesar de estágio inicial, segundo Picciani, a prática de beisebol no Brasil também recebe um trabalho sério de fomento. Um dos objetivos do Comitê Olímpico Internacional (COI) na inclusão dessas modalidades é atrair a atenção dos jovens para os esportes olímpicos.
O ministro participou hoje (30) do programa Por Dentro do Governo, da TV NBR e falou sobre os próximos jogos olímpicos, de inverno e verão, o legado dos Jogos Olímpicos do Rio e sobre os investimentos do governo federal no esporte e na inclusão social.
De acordo com Picciani, em 2018, o ministério manterá o nível de investimentos do ano passado, em torno de R$ 1 bilhão.
Apenas no programa Bolsa Atleta foram investidos R$ 120 milhões, com bolsas que vão de R$ 3 mil a R$ 15 mil, para atletas das categorias de base, até medalhistas olímpicos e que lideram os rankings mundiais. “É o maior programa de subsídios diretos do esporte. O segredo do sucesso é que não tem intermediário entre o subsídio e o atleta e ele usa da forma que melhor lhe convém, no seu treinamento e planejamento competitivo”, disse Picciani.
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