Carlos Bolsonaro é citado 43 vezes no inquérito dos atos antidemocráticos
A PF ainda investiga se os assessores do Palácio do Planalto vinculados ao “gabinete do ódio” têm recebido ordens de Carlos
O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos/RJ), filho 02 de Jair Bolsonaro, é citado nada menos que 43 vezes no inquérito sobre os atos que defenderam o golpe de Estado, em marços e abril. Ao longo dos depoimentos de testemunhas e investigados, os agentes da Polícia Federal levantam a possibilidade de o parlamentar estar “ajudando” e “cooperando” com os canais suspeitos de ataques às instituições e ao regime democrático, segundo os jornalistas Patrik Camporez, Breno Pires e Rafael Moraes Moura, de O Estado de S.Paulo.
A polícia investiga também se, durante a campanha presidencial de 2018, assessores do gabinete de Carlos na Câmara do Rio atuavam no impulsionamento de páginas do pai dele nas redes sociais.
A PF ainda investiga se os assessores do Palácio do Planalto vinculados ao “gabinete do ódio” têm recebido ordens de Carlos.
Em setembro, o jornal O Globo divulgou que os agentes apuravam se Carlos Bolsonaro e integrantes do “gabinete do ódio” se reuniram, no Palácio do Planalto, para combinar detalhes dos depoimentos que seriam prestados no âmbito do inquérito.
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