Carteira de identificação do autista é um marco da gestão Hildon Chaves

Documento virou realidade na capital de Rondônia graças à articulação da primeira – dama, Ieda Chaves

João Albuquerque
Publicada em 10 de maio de 2022 às 08:24

Além de entrar para a história de Porto Velho como o primeiro gestor municipal a doar integralmente o seu salário para ações que beneficiam famílias de baixa renda, o prefeito Hildon Chaves vai deixar como legado outros avanços sociais.

Uma dessas conquistas é a Carteira Municipal de Identificação do Autista, que está sendo emitida em todos os Centros de Referência em Assistência Social (Cras) e no Centro de Referência Especial em Assistência Social (Creas) de Porto Velho.

Na Associação de Pais e Amigos do Autista de Rondônia – AMA – RO foi realizada uma mobilização com o apoio da Secretaria Municipal de Assistência Social e Família – Semasf - , na qual foram realizados  o cadastro e a emissão da nova documentação para quem é atendido pela entidade.

Segundo a presidente da AMA, Nilza Maria, a Carteira Municipal de Identificação do Autista é um marco na gestão Hildon Chaves. “A primeira – dama Ieda Chaves acompanha de perto a nossa rotina, e além de nos ajudar sempre, redobrou a atenção na pandemia, doando cestas básicas, máscaras e álcool em gel para as famílias dos nossos alunos”, declarou . 

Os benefícios que a carteirinha vai proporcionar para seus portadores são  destacados pela assistente social Renata Capote, que no próximo mês de julho, completa quatro anos de atuação na AMA – RO.

“Essa carteira não é só um documento de identificação”, frisou ela para depois justificar: “A mesma vai priorizar o autista em órgãos públicos e privados, bem como em áreas como saúde e educação, ou seja, é uma forma de fazer valer os seus direitos”.

Quem apresentar a Carteira Municipal de Identificação do Autista vai ter prioridade, por exemplo, quando for à busca de medicamentos disponibilizados para esse grupo social pela rede pública de saúde.

No dia - a  - dia, tem prioridade, deixando de enfrentar filas, o que representa uma situação difícil para o autista que fica impaciente, caso seja obrigado a ficar por muito tempo num mesmo local. “A Semasf disponibilizou técnicos para emitir a carteira na AMA porque existem famílias que não têm condições de ir até o Cras”,  ressaltou  Renata.

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