CDL adere a Campanha Faça Bonito que combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes
A Campanha tem por objetivo combater o abuso e à exploração sexual contra de crianças e adolescentes.
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Ji-Paraná (CDL), sensibilizada com a Campanha "Faça Bonito", aderiu à ação realizada pela Prefeitura de Ji-Paraná através do Centro de Referência de Assistência Social (Creas). A Campanha tem por objetivo combater o abuso e à exploração sexual contra de crianças e adolescentes.
Segundo Glécia Ranny, coordenadora do Creas em Ji-Paraná, durante todo o ano de 2016, foram atendidas 129 vítimas. Em 2017 houve um número bem expressivo de 1.294 famílias monitoradas e 175 novos casos. Já em 2018 de janeiro a abril 318 famílias monitoradas e 53 novos casos de abuso e exploração sexual contra de crianças e adolescentes. "Esses números nos surpreende, de saber a tamanha maldade que acontece com essas crianças são indefesas, por isso, a campanha 'Faça Bonito' acontece para reforçar a importância da denúncia do crime", disse Glécia.
De acordo com André Moreira, presidente da CDL de Ji-Paraná, a campanha serve para que as pessoas de uma forma geral tomem conhecimento sobre o abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes. "Por esse motivo a CDL de Ji-Paraná abraçou a causa, e vai produzir adesivos da Campanha com o Disk 100, para serem distribuídos nas lojas associadas a CDL, haja visto, que muitas pessoas que tem acesso aos comércios terão a oportunidade de visualizar o adesivo, e quem sabe tomar coragem para denunciar o abusador", afirmou André Moereira.
Para Nayara Trindade, administradora da CDL de Ji-Paraná, o abusador pode estar em qualquer lugar. "Muitas vezes os abusadores são pessoas da mesma família, o vizinho, um amigo, como poder ser também pessoas que fazem parte do comércio. Esse tipo de violência sexual realizadas por pessoas maldosas estão inseridas em todos os tipos de classe social. E a CDL, vai produzir os adesivos para que os abusados sejam realmente denunciados", conclui Nayara Trindade.
Os casos de abuso podem ser denunciados por meio do Ministério Público, Conselho Tutelar, Delegacia de Polícia Civil e principalmente pelo Disque 100. A ligação é gratuita e pode ser feita sem a identificação de quem está denunciando.
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