Chegada da UBER a Porto Velho deflagra guerra com taxistas
Há uma grande resistência à UBER na capital, principalmente pelo vereador Edwilson Negreiros, da família Miséria, detentora de várias placas de táxis conquistadas por influência política ao longo de décadas.
Acostumados a cobrar caro por uma corrida, os taxistas de Porto Velho estão em polvorosa com a chegada do sistema UBER à capital do Estado.
Nesta quarta, o sistema começou a operar em Porto Velho e deflagrou as primeiras batalhas com os taxistas. Um grupo deles é acusado de danificar carros da plataforma UBER, querendo impedi-los na marra de pegarem passageiros.
Há uma grande resistência à UBER na capital, principalmente pelo vereador Edwilson Negreiros, da família Miséria, detentora de várias placas de táxis conquistadas por influência política ao longo de décadas.
O sindicato dos taxistas também é um forte opositor ao novo sistema, pois sabe que seus filiados terão enormes dificuldades de se manter na praça cobrando os atuais preços por quilômetro rodado.
Os carros da plataforma UBER seguem alguns requisitos: até 9 anos de uso, ar condicionado e quatro portas.
CONFIRA O PREÇO
O preço será de R$ 1,80, acrescido de R$ 1,15 por quilômetro rodado e mais R$ 0,15 por minuto percorrido. O valor mínimo da corrida e da taxa de cancelamento é R$ 6,00.
Para solicitar um carro do UBER é necessário baixar seu aplicativo no celular.
Os preços oferecidos pela empresa será de R$ 1,80, sendo que o quilômetro rodado será R$ 1,15 e R$ 0,15 por minuto percorrido.
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Comentários
Parabéns, se em todo pais tem o aplicativo, porque não em Porto Velho. Os taxistas precisam saber que eles não são donos da cidade. Eu já fui taxista. Se houve autorização por parte das autoridades, não haverá problema nenhum. Eu tenho um irmão que era caminhoneiro, hoje trabalha na UBE em Curitiba. Você gostaria que alguém chegasse com pau e pedra destruindo seu patrimônio? Temos que apreender a respeitar os direitos dos outros.
Parabéns, se em todo pais tem o aplicativo, porque não em Porto Velho. Os taxistas precisam saber que eles não são donos da cidade. Eu já fui taxista. Se houve autorização por parte das autoridades, não haverá problema nenhum. Eu tenho um irmão que era caminhoneiro, hoje trabalha na UBE em Curitiba. Você gostaria que alguém chegasse com pau e pedra destruindo seu patrimônio? Temos que apreender a respeitar os direitos dos outros.
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