CNJ lança Plataforma de Comunicação Integrada

“A proposta é otimizar o trabalho dos comunicadores dos tribunais dos cinco ramos de Justiça com uma ferramenta que seja, ao mesmo tempo ágil, colaborativa e com baixo custo”, afirmou Farhat

Regina Bandeira Agência CNJ de Notícias/Foto: Rômulo Serpa/Agência CNJ
Publicada em 09 de dezembro de 2019 às 13:43
CNJ lança Plataforma de Comunicação Integrada

No fechamento do III Encontro Nacional de Comunicação do Poder Judiciário, realizado em Brasília, na última sexta-feira (6/12), o secretário de comunicação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Rodrigo Farhat, apresentou aos jornalistas e representantes da área de comunicação dos tribunais do país a Plataforma de Comunicação Integrada do Poder Judiciário.

O sistema, elaborado pelo Departamento de Tecnologia da Informação (DTI/CNJ) a pedido da Secretaria de Comunicação Social, permitirá o compartilhamento de ideias, projetos, ações, matérias, imagens, vídeos e todo tipo de informação relevante para a comunicação do Judiciário. “A proposta é otimizar o trabalho dos comunicadores dos tribunais dos cinco ramos de Justiça com uma ferramenta que seja, ao mesmo tempo ágil, colaborativa e com baixo custo”, afirmou Farhat.

O acesso à plataforma será restrito às equipes de comunicação das cortes brasileiras, e contará com acesso remoto pela internet.  Segundo o diretor do DTI, Luiz Antônio Garcia, a ferramenta, que está em fase de homologação, terá como modelo o Portal de Governança Digital, também criado pelo CNJ. “Ele será uma espécie de repositório de boas práticas e de informação, mas com uma interface atrativa para os tribunais participarem”, afirmou, durante apresentação da plataforma.

Durante o mês de janeiro, cinco representantes de tribunais testarão o sistema – que deve começar a funcionar 100% em fevereiro. Álvaro Corado, diretor de Comunicação do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), é um dos jornalistas que fará os testes iniciais do Portal. Ele acredita que o sistema contribuirá para divulgar as boas ações locais e evitar o desgaste de buscar ideias ou saídas para questões que já estão sedimentadas em outro tribunal. “É uma questão de bom senso e de trabalho colaborativo. Tem tudo para dar certo”, disse.

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