Congresso de Comunicação e Justiça tem a participação do Tribunal de RO
Além disso, enviou três representantes da área, a coordenadora de Comunicação Social do TJRO, Simone Norberto; a jornalista Ana Carolina Cardoso e Neuma Oliveira, assessora de comunicação da Escola da Magistratura de Rondônia (Emeron).
A Justiça de Rondonia teve case finalista no Premio Nacional
O XIV Conbrascom – Congresso Brasileiro dos Assessores de Comunicação da Justiça, promovido pelo Fórum Nacional de Comunicação & Justiça (FNCJ), dos dias 20 a 22 de junho, em Cuiabá-MT, teve a participação do Tribunal de Justiça de Rondônia, como finalista do prêmio de Comunicação e Justiça, na categoria "Publicação Especial”, com o catálogo da exposição “O nome da resistência é Mulher”, da fotógrafa Marcela Bonfim. Além disso, enviou três representantes da área, a coordenadora de Comunicação Social do TJRO, Simone Norberto; a jornalista Ana Carolina Cardoso e Neuma Oliveira, assessora de comunicação da Escola da Magistratura de Rondônia (Emeron).
O Congresso, que teve como anfitrião nesta edição o Tribunal de Justiça do Mato Grosso, é o evento anual do Fórum que congrega assessores das mais variadas instituições ligadas ao sistema de Justiça, como tribunais estaduais e superiores, ministérios públicos, defensorias públicas, seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil, tribunais de contas, escolas e entidades representativas da magistratura, jornalistas e universitários de comunicação social.
Para versar sobre o tema do Conbrascom, “Como emplacar resultados em comunicação”, foram convidados grandes nomes da comunicação pública do país. As palestras demonstraram diferentes técnicas e metodologias de práticas comunicacionais, todas pautadas no relacionamento com o público. “Temos de repactuar a relação dos cidadãos com o sistema, estabelecer confiança, criar laços, vínculos”, pontuou Rodolfo Araújo, na palestra “Relacionamento: A bola da vez”. Para o comunicador, se a tecnologia permite o maior conhecimento do público, é essencial usá-la. Já Soraia Lima apresentou a ferramenta storytelling como alternativa para obter engajamento do receptor à mensagem. Cláudia Lemos refletiu sobre a eficiência dos canais, sobretudo quando se usa dinheiro público para as divulgações. “Temos de ter responsabilidade com os recursos”, alertou.
Raquel Costa relatou sua experiência a frente do TSE ao utilizar a ferramenta Chatbot, startup de inteligência artificial para atender a população. Patrícia Rezende e Daniel Nardim, também deram exemplos exitosos de gestão de comunicação. Daniela Senador chacoalhou os colegas ao apresentar ferramenta de monitoramento e avaliação de resultados, para ela fundamental para nortear as ações de comunicação. “Nós comunicadores não estamos acostumados a lidar com estatísticas, mas a customização e análise de dados é fundamental para tomar decisões”, sentenciou. A mesma linha, Felipe Bógea e Alexandre Araújo ao demonstrarem exemplos de foco em estratégia e descentralização.
Na abertura, Dado Schneider, doutor em Comunicação, defendeu que “Mudar é preciso: Como a comunicação pode fazer diferente?”. Além das palestras, também aconteceram reuniões setoriais e uma plenária final, na qual foi eleita a nova diretoria do Fórum, presidida pelo assessor de comunicação do TJ Sergipe, Luciano Augusto.
“De forma geral, todas as palestras falaram sobre a necessidade de criar caminhos para que a comunicação converse com os públicos. Seja pela melhoria das estruturas seja pelo uso de redes sociais, passar a ter melhores resultados por uma comunicação mais empática, mais voltada ao cidadão, que é nosso principal cliente”, afirmou Neuma Oliveira.
A participação do TJRO no Conbrascom não ficou restrita apenas ao acompanhamento das palestras e discussões. A jornalista Simone Norberto integrou a comissão do XVI Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça (PNCJ), que elege os melhores trabalhos institucionais ligados à comunicação institucional e à prestação jurisdicional.
“Foram trabalhos de grande qualidade, que refletem a prática e o empenho de cada assessoria em difundir a Justiça, a cidadania e os direitos do cidadão. O prêmio é um momento importante de troca de experiências, pois os cases finalistas são apresentados com destaques na programação”, relatou a coordenadora de comunicação do TJRO.
O Tribunal de Justiça de Rondônia já venceu em oito categorias da premiação nos últimos sete anos.
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