Conselheiros federais de Rondônia participam de eleição para indicados para CNJ e CNMP

Os indicados ainda passarão por sabatina no Senado Federal antes da efetivação.

FONTE: Ascom OAB/RO
Publicada em 22 de maio de 2019 às 16:59
Conselheiros federais de Rondônia participam de eleição para indicados para CNJ e CNMP

Conselheiros Federais por Rondônia

Os três conselheiros federais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) por Rondônia participaram da eleição para a indicação dos representantes da Ordem no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Os indicados ainda passarão por sabatina no Senado Federal antes da efetivação.

Para a representação do CNJ, foram indicados os conselheiros federais André Luis Guimarães Godinho (BA) e Marcos Vinicius Jardim Rodrigues (AC). Já no CNMP, a OAB deve ser representada pelas conselheiras federais Fernanda Marinela (AL) e Sandra Krieger (SC).

O conselheiro federal Andrey Cavalcante, parabeniza os propostos ao CNJ e CNMP. “Desejo muitas felicidades e realizações nessa nobilitante missão em prol da advocacia brasileira, com as bênçãos de Deus. Temos muito orgulho e confiança nos indicados”.

Indicados ao CNJ e CNMP

“Tivemos uma sessão histórica. Ficamos felizes pela efetiva representatividade e valorização da mulher, na medida em que elegemos duas representantes para o CNMP, e também pelo alto nível dos nossos eleitos para o CNJ. São profissionais com trajetória na OAB que conhecem as dificuldades da advocacia e muito contribuirão para a evolução da prestação jurisdicional”, fala o conselheiro federal Alex Sarkis.

A conselheira federal Franciany Dias de Paula lembra que os indicados terão um grande encargo. “A Constituição Federal garante a participação de indicados da OAB tanto no CNJ quanto no CNMP, mas, muito além de um direito, é uma grande responsabilidade”.

O presidente da Seccional Rondônia, Elton Assis, ressalta a relevância da participação dos conselheiros federais rondonienses. “Estas indicações são de extrema importância, porque são as vozes da Ordem e, consequentemente, da sociedade nestas instituições”.


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