Deputado Adelino acompanha e volta a cobrar solução imediata em crise de Diálise em Rondônia

Preocupado o parlamentar busca informações para informar a população

Assessoria/Parlamentar
Publicada em 27 de setembro de 2021 às 12:21
Deputado Adelino acompanha e volta a cobrar solução imediata em crise de Diálise em Rondônia

Desde o início da crise de falta de Solução para Diálise em Rondônia, o deputado Adelino Follador (DEM) tem acompanhado e cobrado das autoridades responsáveis uma ação rápida conforme demanda a necessidade, dada a gravidade que pode chegar se não tomarem providências urgentes, como noticiado em suas redes sociais, na imprensa em geral e no site da ALE em 13/09/2021: https://www.al.ro.leg.br/institucional/noticias/adelino-follador-cobra-acao-da-sesau-sobre-a-crise-de-hemodialise-em-rondonia.

Adelino disse, nesta segunda-feira (27), que voltou a falar com a Kátia Regina, diretora do Centro de Diálise de Ariquemes, e com o secretário adjunto de Estado da Saúde, Nélio Santos, e obteve a informação que a compra da Solução já foi efetuado diretamente com o fabricante, e não havendo contratempo deve ser desembarcado ainda hoje (27) em Porto Velho, ou seja, nesta terça-feira (28) o atendimento deverá voltar ao normal.

Após a última manifestação do deputado Adelino, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) adquiriu, a título de empréstimo, 400 galões de Solução do Estado do Acre, além da aquisição de mais de 41 mil galões, que foram empenhados, com prazo para a primeira entrega em 10 dias.

Quanto a diminuição do tempo das sessões, a informação é de que “até o presente momento não houve falta do produto na Centro de Diálise de Ariquemes, nem tão pouco houve a interrupção de atendimento a qualquer paciente. O que houve foi um ajuste no tempo de sessão de cada paciente, tudo com avaliação, supervisão e acompanhamento médico e de acordo com o que preconiza os regulamentos e normas técnicas e científicas que disciplina o tratamento, sem expor a saúde dos pacientes”.

O deputado disse que continuará acompanhando, pois “a situação é gravíssima, o Estado não pode ficar na mão de uma empresa, tem que ter plano A, B, C e D, mas o produto que é a base para o atendimento, e que mantem a saúde e a vida dessas pessoas, não pode ter nem ameaça de faltar”. Concluiu Adelino.

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