Deputado Alex Redano recebe pedido de socorro da população de Monte Negro para o não fechamento de delegacia
Parlamentar vai interceder junto ao Governo pela manutenção da delegacia no município
O Deputado Estadual Alex Redano (Republicanos) recebeu diversos pedidos de socorro da população do município de Montenegro, para interceder junto ao Governo do Estado, para o não fechamento da única Delegacia de Polícia Civil daquela cidade.
O deputado reafirmou o compromisso de fazer a ponte entre a população de Monte Negro e o Governo do Estado. “Recebi as informações de que o Delegado titular de Montenegro já foi retirado daquele município, uma servidora já foi transferida para Alto Paraíso e com o quadro em baixa, corre-se o risco do fechamento definitivo da delegacia”. Isso nos preocupa, frisou o deputado.
Vanderlei Cavalheiro Presidente da Associação Comercial e Industrial de Monte Negro (ACIMON), comunicou parlamentar de que a cidade não pode ficar sem a única delegacia de Polícia Civil, de acordo com o Presidente da Associação Comercial, os crimes podem tomar conta do município em larga escala, uma vez que a delegacia mais próxima é a de Ariquemes e está a 50 km de Monte Negro.
Aos moradores de Monte Negro, o parlamentar assegurou que fará o possível para que a delegacia que o município levou décadas para conseguir, permaneça aberta e atendendo aos moradores, garantindo a aplicação da Lei e da ordem.
Atendendo demandas de Nova Brasilândia, presidente Laerte Gomes destina cerca de R$ 150 mil de emendas
Deputado viabiliza o recurso após solicitações do vereador Reginaldo Gama
General Ramos, não põe corda no meu bloco
"Exigimos, como povo bem comportado que somos, que o senhor de verdade nos diga: qual é o limite? Pois saiba que o nosso, 41 mil corpos depois, contidos e consumidos por uma pandemia que não consta da sua agenda, está no fim", escreve a jornalista Denise Assis
"Não estica a corda". Ou seja, deixem o caminho livre para Bolsonaro avançar com o projeto autoritário
"Quem é outro lado? Não pode ser a oposição, que não tem poder e é minoritária no Congresso", questiona a jornalista Tereza Cruvinel. "O 'outro lado' são os outros dois poderes, o Congresso e o STF, que vêm impondo limites a Bolsonaro sempre que ela afronta muito ostensivamente a Constituição", avalia
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook