Deputado Anderson participa de reunião com prefeito Hildon Chaves
Em diferentes distritos e outras áreas rurais comunidades enfrentam o mesmo problema
Na segunda-feira (20), o deputado estadual Anderson Pereira (Pros), na companhia do vereador Marcio Pacele (PSB), estive na prefeitura de Porto Velho e junto a Comissão do Fórum de Políticas Públicas do distrito de Nova Califórnia, região da Ponta do Abunã, cobraram do prefeito Hildon Chaves (PSDB), soluções relacionadas ao transporte escolar rural, o funcionamento do ano letivo de 2020 e outras demandas.
O prefeito explicou a importância em discutir com a comissão e parlamentares sobre a aquisição de ônibus escolares e informou que Porto Velho é o primeiro município do Brasil a aderir a Ata do FNDS-2019, para a compra desses veículos, que estão em produção e a expectativa é de que como o ano letivo começa em abril, há possibilidade de que quase todos os ônibus estejam em atuação já no início das aulas.
Os veículos são projetados especialmente para atender as áreas rurais e de difícil acesso, os ônibus possuem cadeiras apropriadas, elevadores para acesso de alunos cadeirantes, dentre outros equipamentos específicos.
O deputado Anderson ficou convicto de que esse tipo de gestão eficiente trará resultados significativos para a população em especial as crianças, que dependem de transporte coletivo para irem à escola. “A frota de veículos escolares renovada garantirá segurança e qualidade ao transporte, contribuindo para a redução da evasão, ampliando o acesso e a permanência na escola dos estudantes matriculados”, finalizou Anderson Pereira.
Em diferentes distritos e outras áreas rurais comunidades enfrentam o mesmo problema, que o executivo busca soluções.
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Os primeiros dias foram de surpresa e dúvidas. Como atuaria alguém sem experiência nas práticas da política? Como os deputados, alguns reeleitos, outros também novatos, receberiam esse nome que surgiu da manga do Coronel Governador, para um posto chave do seu governo?
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Liberalismo para 200 milhões de trouxas
"No estranho liberalismo à brasileira, quem paga o pato é o cidadão que vê minguar os serviços essenciais que deve receber do Estado", registra a colunista Helena Chagas, do Jornalistas pela Democracia. "Enquanto isso, em solo pátrio, os 200 milhões de trouxas podem estar, a cada dia mais, sentindo a falta que um Estado faz", completa
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