Deuzimar Gonzaga assume a Comissão de Assuntos Penitenciários com meta de apoiar a advocacia criminal na defesa direitos e integridade da pessoa humana

O presidente da OAB/RO para o triênio 2022-2024, Márcio Nogueira, enfatiza que a escolha ocorreu em função da dedicação da advogada à Ordem, além de sua forte atuação na seara criminal

Ascom OAB/RO
Publicada em 05 de janeiro de 2022 às 17:47
Deuzimar Gonzaga assume a Comissão de Assuntos Penitenciários com meta de apoiar a advocacia criminal na defesa direitos e integridade da pessoa humana

A advogada Deuzimar Gonzaga Silva recebeu o convite para assumir a presidência da Comissão de Assuntos Penitenciários da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rondônia (OAB/RO), com o olhar de quem tem uma importante e arrojada missão pela frente, haja vista a importância do organismo para a advocacia e seu papel na administração da Justiça.

O presidente da OAB/RO para o triênio 2022-2024, Márcio Nogueira, enfatiza que a escolha ocorreu em função da dedicação da advogada à Ordem, além de sua forte atuação na seara criminal. “Desde que ingressou no sistema, Deuzimar é integrante da Comissão de Defesa das Prerrogativas e, embora atue em outras áreas, como direitos Cível e do Consumidor, é muito conhecida pelo seu valoroso trabalho na área criminal”, destaca.

Para Deuzimar, o foco dos trabalhos a frente da comissão será acompanhar de perto a situação do sistema penitenciário no estado com o objetivo de fortalecer a advocacia criminal e defender os direitos dos cidadãos, tal qual asseguram os ditames da Constituição Federal e da Declaração Universal dos direitos Humanos. “Será uma soma de força de todos os membros da Comissão para os melhores resultados e temos a certeza que será um sucesso”, afirma.

A advogada lembra ainda que o reforço das visitas ao sistema prisional será fundamental para os resultados supracitados e reitera a importância da comissão para a advocacia e a sociedade. “A advocacia criminal busca diariamente defender e fortalecer os direitos fundamentais e a integridade da pessoa humana, condenada a pena privativa de liberdade, restrição de direitos ou presos no aguardo de julgamento, neste sentido, são fortalecidos os fundamentos da atuação desta comissão”, completa.

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