Digitalização virtualiza mais de 20 mil processos para o sistema eletrônico
Entre malotes de papéis, seis servidores e 32 estagiários coletam, classificam e digitalizam os processos físicos que tramitam nos sistemas da Justiça de Rondônia.
Em uma sala localizada no subsolo do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO), práticas processuais antigas vão ficando para trás na Seção de Digitalização (Sedigi). Entre malotes de papéis, seis servidores e 32 estagiários coletam, classificam e digitalizam os processos físicos que tramitam nos sistemas da Justiça de Rondônia.
Entre os anos 2014 e 2016, o setor digitalizou 21.283 processos oriundos da comarca de Porto Velho. Este trabalho possibilita diariamente a automação das rotinas judiciárias, item essencial para alcançar a produtividade, além de alavancar a eficiência no tratamento das informações.
O Sedigi está vinculado à Secretaria Judiciária, sob coordenação do secretário Jucélio Scheffmacher. “A seção é imprescindível para o Poder Judiciário. O processo eletrônico naturalmente contribui para a celeridade, pois possibilita a produção do magistrado em maior escala”, disse.
Antes chamado Núcleo de Virtualização de Documentos, o Sedigi foi criado há cinco anos para digitalizar os processos que tramitavam na instância de 2º Grau do Poder Judiciário e que seriam remetidos com recurso ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ). A partir de 2013, os processos do 1º Grau com recurso também foram incluídos no plano de conversão.
Em 2017, o Núcleo se tornou Sedigi e iniciou o plano de digitalização de todos os processos que seriam processados na Central de Processos Eletrônicos (CPE), que integra a estrutura organizacional da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ).
A CPE é o cartório responsável por prestar serviços cartorários referentes aos processos judiciais eletrônicos vinculados a ela. Todos os processos que lá tramitam, foram digitalizados pelo Sedigi.
Ou seja, eles converteram em digitais os processos das Varas dos Juizados Especiais Cíveis (1º, 2º, 3º e 4º); dos Juizados Especiais da Fazenda Pública; das Varas Cíveis (6ª, 7ª. 8ª, 9ª e 10ª) e, recentemente, das Varas de Família (1ª, 2ª, 3ª e 4ª). A previsão é virtualizar 100% das Varas Cíveis da capital, em acordo com o cronograma da CGJ.
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