Doutores Sem Fronteiras atende mais de 3 mil indígenas e ribeirinhos em Rondônia
As atividades foram desenvolvidas nos meses de junho e início de julho em comunidades indígenas, ribeirinhas e do Baixo Madeira com a participação de 120 voluntários.
Exatamente 3.678 atendimentos nas áreas odontológicas e médicas foram realizados em pouco mais de um mês pela Associação Doutores Sem Fronteiras em Rondônia. As atividades foram desenvolvidas nos meses de junho e início de julho em comunidades indígenas, ribeirinhas e do Baixo Madeira com a participação de 120 voluntários. O relatório das atividades foi entregue na tarde de segunda-feira (30) ao governador Daniel Pereira.
O governador enfatizou a importância dos atendimentos do projeto que tornou-se o elo entre os profissionais dispostos a contribuir voluntariamente com seu conhecimento técnico na assistência daqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade, unindo profissionais dispostos a retribuírem suas conquistas como forma de agradecimento e conscientização de solidariedade.
O presidente da Associação, odontólogo Caio Eduardo Machado, fez uma breve explanação das atividades e destacou que, durante pouco mais um mês, os atendimentos foram feitos nas comunidades de Deolinda, Barranquilha, Sotério, Baía das Onças, Ricardo Franco, Surpresa, Lapetanha, Trincheira, Distrito de Nazaré e Reserva Extrativista Lago do Cuniã.
Com base no relatório apresentado, os serviços de endodontia foram os mais frequentes realizados nas comunidades, totalizando 1.913 nas três etapas desenvolvidas. A endodontia é o ramo da odontologia que trata dos problemas que tem origem no interior do dente, local onde se localiza a polpa dental. Popularmente, endodontia também é chamada de tratamento de canal. Ao todo, a Associação Doutores Sem Fronteiras realizou 3.678 atendimentos entre endodontia, cirurgia, implantes, dentística, prótese CEREC, prótese analógica e odontopediatria.
São cerca de 120 voluntários na equipe formada por profissionais como dentistas, médicos e biólogos, que realizam testes rápidos de saúde preventiva, tendo como principal meta ajudar pessoas que não teriam acesso rápido a remédios e tratamentos médicos.
O odontólogo Caio Eduardo enfatizou que a Associação já existe desde 2014 atuando em comunidades carentes. Algumas parcerias foram firmadas para que as atividades fossem desenvolvidas. “É necessário mencionar que essas ações só foram possíveis devido ao apoio e parcerias de profissionais, empresas e órgãos que acreditaram que é sim possível levar um atendimento de qualidade, com alta tecnologia e conhecimento especializado a diversas comunidades independentemente das distâncias e fronteiras”, finalizou.
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