Dr Benedito Alves pretende tirar Porto Velho da condição de pior IDH entre as capitais brasileiras

Caos generalizado na saúde, saneamento básico, urbanismo, trânsito, segurança, no apoio ao pequeno produtor, são gargalos que estão com dias contados

Fonte: Assessoria - Publicada em 19 de setembro de 2024 às 14:23

Dr Benedito Alves pretende tirar Porto Velho da condição de pior IDH entre as capitais brasileiras

A reorganização de Porto Velho por meio de soluções práticas inovadoras para os principais gargalos da cidade é pauta obrigatória do candidato a prefeito pela coligação, “Porto Velho, quem ama cuida”, dr Benedito Alves, nas principais sabatinas, entrevistas e reuniões das quais tem participados. Professor universitário há 30 anos, e conselheiro aposentado do Tribunal de Contas do Estado, entre outras funções públicas, tem mantido uma postura firme, mostrando-se preparado e conhecedor dos problemas e soluções.

Por isso, se apresenta como o mais qualificado para enfrentar os desafios e comandar a prefeitura pelos próximos quatro anos. “Vamos tirar Porto Velho da condição de pior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do país”, afirma.

Um dos principais problemas, em sua visão, está na saúde. “Nossa saúde pública está um caos desde algum tempo, o que acaba afetando a qualidade da saúde estadual, vez que é a única capital de estado que não possui um hospital para atender média e alta complexidade, despejando pacientes diariamente no João Paulo II, já superlotado”.

Segundo o candidato a prefeito pelo Solidariedade, o setor está abandonado. “Estive visitando uma unidade de saúde no bairro Flamboyant que está há oito anos largada à própria sorte, quando poderia atender bairros adjacentes. Nesta mesma linha de abandono estão as UPAs da capital. Estruturas físicas precárias, onde nem banheiros funcionam. Médicos sem valorização, há 20 anos recebendo R$ 10 mil por mês”.

“Agentes de saúde sem local adequado para trabalhar e falta de remédios nas UPAs completam esse quadro de descalabro. Para corrigir isso, propomos saúde na porta. O que é isso? É ter uma equipe multidisciplinar que atenda dignamente, Seja nas casas, no atendimento domiciliar, seja nos bairros atendendo em igrejas, associações, etc”, propõe dr Benedito Alves.

Dr Benedito Alves pretende tirar Porto Velho da condição de pior IDH entre as capitais brasileiras

Caos generalizado na saúde, saneamento básico, urbanismo, trânsito, segurança, no apoio ao pequeno produtor, são gargalos que estão com dias contados

Assessoria
Publicada em 19 de setembro de 2024 às 14:23
Dr Benedito Alves pretende tirar Porto Velho da condição de pior IDH entre as capitais brasileiras

A reorganização de Porto Velho por meio de soluções práticas inovadoras para os principais gargalos da cidade é pauta obrigatória do candidato a prefeito pela coligação, “Porto Velho, quem ama cuida”, dr Benedito Alves, nas principais sabatinas, entrevistas e reuniões das quais tem participados. Professor universitário há 30 anos, e conselheiro aposentado do Tribunal de Contas do Estado, entre outras funções públicas, tem mantido uma postura firme, mostrando-se preparado e conhecedor dos problemas e soluções.

Por isso, se apresenta como o mais qualificado para enfrentar os desafios e comandar a prefeitura pelos próximos quatro anos. “Vamos tirar Porto Velho da condição de pior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do país”, afirma.

Um dos principais problemas, em sua visão, está na saúde. “Nossa saúde pública está um caos desde algum tempo, o que acaba afetando a qualidade da saúde estadual, vez que é a única capital de estado que não possui um hospital para atender média e alta complexidade, despejando pacientes diariamente no João Paulo II, já superlotado”.

Segundo o candidato a prefeito pelo Solidariedade, o setor está abandonado. “Estive visitando uma unidade de saúde no bairro Flamboyant que está há oito anos largada à própria sorte, quando poderia atender bairros adjacentes. Nesta mesma linha de abandono estão as UPAs da capital. Estruturas físicas precárias, onde nem banheiros funcionam. Médicos sem valorização, há 20 anos recebendo R$ 10 mil por mês”.

“Agentes de saúde sem local adequado para trabalhar e falta de remédios nas UPAs completam esse quadro de descalabro. Para corrigir isso, propomos saúde na porta. O que é isso? É ter uma equipe multidisciplinar que atenda dignamente, Seja nas casas, no atendimento domiciliar, seja nos bairros atendendo em igrejas, associações, etc”, propõe dr Benedito Alves.

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