As mulheres já são maioria no país, mas ainda estão em menor número na ocupação dos postos formais de trabalho. Dados do Ministério do Trabalho no Brasil apontam que em 2007 elas ocupavam cerca de 40% das posições no mercado. Já em 2016, quase uma década depois, esse número subiu apenas 4%.
Essa realidade desfavorável à classe feminina faz parte da luta de muitas mulheres que, através de grandes iniciativas, estão transformando a realidade do mercado de trabalho. A luta pela igualdade de gênero e a equidade salarial são temas que devem, inclusive, ser fomentados por empresas que buscam desconstruir a desigualdade enraizada na sociedade.
Como é o caso do Rocha Filho Advogados, escritório de advocacia composto em sua maior parte por mulheres. Das mais de 100 pessoas que trabalham no empreendimento, cerca de 70 são do sexo feminino. De estagiárias a sócias, elas ocupam posições de liderança e se destacam pelo papel desempenhado na advocacia.
Com destaque para as advogadas e sócias Aline Corrêa, Alessandra Mondini e Flávia Busatto. Aline chama atenção pela árdua trajetória em busca da qualificação profissional, e possui voz ativa na Ordem dos Advogados de Rondônia (OAB/RO). Alessandra se destaca pela atuação há mais de 10 anos no escritório e por liderar uma equipe composta por 20 pessoas, já Flávia é a responsável por comandar a expansão do Rocha Filho nos estados do Acre e Amazonas.
Foram práticas de estímulo à liderança feminina e o combate à discriminação de gênero que tornaram as mulheres maioria no escritório. E de acordo com Alice Mollulo, gerente de gestão e pessoas, os planos são de fazer muito mais:
“O futuro nos reserva o desafio de manter nossos valores de equidade na expansão do escritório para todo o norte do país, espelhando o propósito de desenvolver as carreiras das mulheres envolvidas neste processo.”
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Comentários
Tá errado isso aí! As mulheres cobram direitos iguais, mas quando elas estão em vantagem, acham tão bonito que vira até matéria de jornal. Hipocrisia que chama né?! Os direitos iguais só vale quando as mulheres estão em menor número né?! Eu defendo os direitos iguais, mas não essa patifaria aí. Manda metade dessas folgadas embora e contrata 50% de homens, aí sim é direitos iguais e igualdade de gênero.
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