Equipe da 2ª DP apreende aproxidamente 10kg de entorpecentes em conveniência localizada na Capital

O suspeito utilizava sua conveniência identificada como “Tô no Trabalho”, situada na Avenida Mamoré, estrategicamente próxima à faculdade Uniron, como ponto de comercialização de entorpecentes

ASSCOM
Publicada em 11 de dezembro de 2019 às 13:25
Equipe da 2ª DP apreende aproxidamente 10kg de entorpecentes em conveniência localizada na Capital

Em continuidade aos trabalhos investigativos resultantes da Operação Hórus, foi identificado Wellington Silva Nascimento, vulgo “Neném”, nesta terça (10), através de levantamentos e diligências realizados pela equipe da 2ª DP. Wellington utilizava sua conveniência identificada como “Tô no Trabalho”, situada na Avenida Mamoré, estrategicamente próxima à faculdade Uniron, como ponto de comercialização de entorpecentes.

Foram realizadas diversas diligências com o objetivo de encontrar o local de armazenamento dos entorpecentes, uma vez que, no curso das investigações, verificou-se que o Wellington utilizava outro local para “endolar” as drogas. Assim, foi identificado um apartamento situado na Rua Rui Barbosa, bairro Planalto, em Porto Velho, onde o investigado preparava a droga e, posteriormente, a comercializava na referida conveniência.

Após dias monitorando os locais em virtude das informações indicarem que o investigado já estava de posse dos entorpecentes, a equipe da 2ª DP, com o apoio de policiais da Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos, logrou êxito em localizar e apreender o material ilícito.

No local, os policiais foram recebidos pelo proprietário da vila de apartamentos e, ao indagarem quem seria o locatário do apartamento supra mencionado, este informou que seria Wellington, que o alugou há alguns meses. O proprietário da vila prontamente acompanhou as buscas no apartamento, e logo foram encontrados aproximadamente 6,3 kg de entorpecente do tipo OXI e aproximadamente 3,5 kg do tipo cocaína, além de outros insumos e utensílios para preparação, como barrilha e vasilhames com resquícios de entorpecentes.

Vale ressaltar que o apartamento era utilizado apenas para armazenamento das drogas, de modo que no local não havia nenhuma mobília indicando moradia habitual, corroborando que o investigado costumava dormir na própria conveniência. Entretanto, ao chegarem ao local, os agentes não lograram êxito em localizá-lo. Estes monitoraram a conveniência e, por volta das 8h, perceberam a aproximação de uma mulher que, ao ser abordada, se identificou como funcionária de Wellington e acabou acompanhando as buscas por demais entorpecentes na conveniência, apesar de nada ilícito ter sido encontrado.

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