Estado de saúde piora e índia recém-nascida enterrada viva deve passar por cirurgia em MT
Bisavó está presa e disse à polícia que enterrou a menina porque achou que a criança estivesse morta. Polícia estima que menina ficou enterrada em cova por seis horas.
Recém-nascida está internada em Cuiabá (Foto: Polícia Militar de MT)
estado de saúde da índia recém-nascida – que foi resgatada depois de ser enterrada viva pela família indígena dela em Canarana, a 838 km de Cuiabá – piorou entre a noite dessa quinta-feira (7) e a manhã desta sexta-feira (8).
India recém-nascida é resgatada após ser enterrada viva por família em MT
A menina sobreviveu após ficar seis horas enterrada e foi resgatada por policiais, que registraram o resgate em vídeo (veja logo abaixo). A bisavó da menina, que está presa, disse à polícia que achou que a criança estivesse morta e que, por isso, a enterrou.
A criança está internada desde quarta-feira (6) em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal da Santa Casa de Misericórdia de Cuiabá.
Um novo boletim médico, divulgado no final da manhã desta sexta-feira, aponta que a menina teve insuficiência respiratória e, por isso, foi entubada e respira com a ajuda de aparelhos.
Índio recém-nascido é resgatado após ser enterrado vivo por família que achou que ele estava morto em Canarana (Foto: Divulgação)
Ainda segundo a Santa Casa, a criança apresentou sangramento digestivo e infecção.
Por conta desse quadro de saúde, os médicos anunciaram que a recém-nascida passará por uma intervenção cirúrgica para colocar um cateter que deve tratar uma insuficiência renal.
Parto
A mãe da criança, de 15 anos, sentiu contrações e deu à luz no banheiro da casa. O bebê teria batido a cabeça no chão e não teve reação após o nascimento, segundo a família.
A história foi descoberta após uma denúncia anônima feita na Polícia Militar. A mãe da adolescente e a mãe do bebê foram ouvidas na delegacia e liberadas.
Kutsamin Kamayura é bisavó da índia recém-nascida em Canarana (Foto: Polícia Civil de MT/Assessoria)
Prisão da bisavó e investigação
A Polícia Civil estima que a criança ficou enterrada por seis horas – entre as 14h e 20h de terça-feira em uma cova de 50 centímetros de profundidade.
A bisavó, Kutsamin Kamayura, de 57 anos, foi ouvida e alegou que a criança não chorou e, por isso, acreditou que estivesse morta.
Seguindo o costume da comunidade indígena, ela enterrou o corpo no quintal, sem comunicar os órgãos oficiais.
Na decisão, o juiz Darwin de Souza Pontes, da 1ª Vara de Canarana, a ordem pública como motivo para determinar a prisão preventiva de Kutsamin. Ela deve responder por tentativa de homicídio.
Ela foi encaminhada para a cadeia pública de Nova Xavantina, a 651 km de Cuiabá.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Deuel Paixão de Santana, o suposto envolvimento da mãe e da avó da índia recém-nascida será apurado pela Polícia Civil de Mato Grosso.
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Comentários
Já não tem pena de morte no Brasil prisão perpetua pra essa vagabunda e a menina deus vai usar nas suas maos asim como Moisés foi usado por deus deus sabe o que ele faz
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Se for da vontade do Senhor,a criança ha de resistir ,e será bem Feliz Amém!
Se for da vontade do Senhor,a criança ha de resistir ,e será bem Feliz Amém!
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