FIERO defende diálogo entre empresas e trabalhadores para definição de jornada de trabalho

Segundo o presidente da FIERO, Marcelo Thomé, a definição da jornada de trabalho deve ser pautada pelo equilíbrio entre os direitos dos trabalhadores e a viabilidade das atividades econômicas

Fonte: Fiero Rondônia - Publicada em 13 de novembro de 2024 às 17:10

FIERO defende diálogo entre empresas e trabalhadores para definição de jornada de trabalho

A Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO) acompanha com atenção as propostas legislativas que buscam modificar a jornada de trabalho no país e manifesta sua preocupação com os potenciais impactos econômicos dessas alterações. A FIERO concorda com a posição da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que defende que a negociação coletiva é a melhor forma de ajustar a jornada de trabalho às realidades econômicas e produtivas de cada setor, porte de empresa e região.

Alterações na jornada de trabalho, sem considerar essas diferenças, podem resultar em custos operacionais mais elevados para as empresas, afetando principalmente as de menor porte, que já enfrentam desafios como altos custos tributários e burocráticos. Para as empresas que atuam em setores com alta demanda e produção contínua, mudanças significativas na jornada podem implicar a necessidade de contratação de mais funcionários para manter a mesma capacidade de produção, o que impactaria diretamente sua sustentabilidade financeira.

Segundo o presidente da FIERO, Marcelo Thomé, a definição da jornada de trabalho deve ser pautada pelo equilíbrio entre os direitos dos trabalhadores e a viabilidade das atividades econômicas. “A imposição de alterações sem diálogo com os setores produtivos pode enfraquecer a capacidade das empresas de competir, especialmente em um cenário de crescente competitividade e desafios econômicos. Além disso, mudanças abruptas podem levar à redução de empregos, diminuição de salários ou até mesmo ao fechamento de estabelecimentos, o que prejudicaria a economia local”, destacou Thomé.

Portanto, a FIERO defende que a legislação trabalhista deve buscar um equilíbrio que permita às empresas manterem sua capacidade de operação e competitividade, ao mesmo tempo em que se preservam os direitos dos trabalhadores. Nesse contexto, a negociação coletiva se apresenta como a melhor alternativa para encontrar soluções adequadas às diferentes realidades do mercado de trabalho, respeitando as especificidades de cada setor e porte de empresa.

A Federação continua comprometida com a criação de um ambiente de negócios favorável ao crescimento econômico e à geração de empregos, com base no diálogo entre empregadores e empregados e na busca por soluções que atendam a todas as partes envolvidas.

FIERO defende diálogo entre empresas e trabalhadores para definição de jornada de trabalho

Segundo o presidente da FIERO, Marcelo Thomé, a definição da jornada de trabalho deve ser pautada pelo equilíbrio entre os direitos dos trabalhadores e a viabilidade das atividades econômicas

Fiero Rondônia
Publicada em 13 de novembro de 2024 às 17:10
FIERO defende diálogo entre empresas e trabalhadores para definição de jornada de trabalho

A Federação das Indústrias do Estado de Rondônia (FIERO) acompanha com atenção as propostas legislativas que buscam modificar a jornada de trabalho no país e manifesta sua preocupação com os potenciais impactos econômicos dessas alterações. A FIERO concorda com a posição da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que defende que a negociação coletiva é a melhor forma de ajustar a jornada de trabalho às realidades econômicas e produtivas de cada setor, porte de empresa e região.

Alterações na jornada de trabalho, sem considerar essas diferenças, podem resultar em custos operacionais mais elevados para as empresas, afetando principalmente as de menor porte, que já enfrentam desafios como altos custos tributários e burocráticos. Para as empresas que atuam em setores com alta demanda e produção contínua, mudanças significativas na jornada podem implicar a necessidade de contratação de mais funcionários para manter a mesma capacidade de produção, o que impactaria diretamente sua sustentabilidade financeira.

Segundo o presidente da FIERO, Marcelo Thomé, a definição da jornada de trabalho deve ser pautada pelo equilíbrio entre os direitos dos trabalhadores e a viabilidade das atividades econômicas. “A imposição de alterações sem diálogo com os setores produtivos pode enfraquecer a capacidade das empresas de competir, especialmente em um cenário de crescente competitividade e desafios econômicos. Além disso, mudanças abruptas podem levar à redução de empregos, diminuição de salários ou até mesmo ao fechamento de estabelecimentos, o que prejudicaria a economia local”, destacou Thomé.

Portanto, a FIERO defende que a legislação trabalhista deve buscar um equilíbrio que permita às empresas manterem sua capacidade de operação e competitividade, ao mesmo tempo em que se preservam os direitos dos trabalhadores. Nesse contexto, a negociação coletiva se apresenta como a melhor alternativa para encontrar soluções adequadas às diferentes realidades do mercado de trabalho, respeitando as especificidades de cada setor e porte de empresa.

A Federação continua comprometida com a criação de um ambiente de negócios favorável ao crescimento econômico e à geração de empregos, com base no diálogo entre empregadores e empregados e na busca por soluções que atendam a todas as partes envolvidas.

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