Gestores são orientados a implantarem postos de informações sobre o inseto ‘barbeiro’

Os Postos de Informação em Triatomíneos (PIT) servem para coletar e identificar corretamente os insetos suspeitos de transmitir a doença

Fonte: Texto: Valbran Júnior Fotos: Secom Secom - Governo de Rondônia - Publicada em 19 de setembro de 2024 às 16:05

Gestores são orientados a implantarem postos de informações sobre o inseto ‘barbeiro’

Com o objetivo de formar e estruturar uma rede estadual de coleta e identificação do inseto Trypanosoma cruzi, o popular ‘barbeiro’, transmissor da doença de Chagas, o governo do estado está incentivando os gestores municipais a construírem os chamados Postos de Informação em Triatomíneos (PIT), que são pontos onde é possível entregar os insetos suspeitos para a devida identificação.

A ação acontece por meio da Agência Estadual de vigilância em Saúde (Agevisa). Em Rondônia, esses postos já funcionam nos municípios de Porto Velho, Candeias, Cujubim, Buritis, Monte Negro, Alto Paraíso, Rio Crespo, Ariquemes, Cacaulândia, Jaru, Ouro Preto e Vale do Anari. Para que essa rede se feche, falta a adesão dos outros 40 municípios, o que depende de cada gestor.

AÇÃO CONJUNTA

A Agevisa, por meio do Programa Estadual da Doença de Chagas, firmou parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para que a população possa utilizar o portal da instituição, a fim de informar a presença do vetor da doença de Chagas em seus domicílios, locais de trabalho, e outros; acessando o link https://chagas.fiocruz.br/achou-um-barbeiro/.

A página reúne três ferramentas para auxiliar a população a identificar os vetores e localizar o Posto de Informação em Triatomíneos mais próximo, onde será possível entregar os insetos suspeitos para a devida identificação. Os PITs são uma estratégia de vigilância dos vetores da doença de Chagas que facilitam o acesso dos moradores às ações de Vigilância em Saúde e têm como função receber insetos suspeitos de serem barbeiros trazidos por membros da comunidade local.

ALERTA E CONVITE

De acordo com o diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima, “a Agência atua com medidas de vigilância e controle dos diversos vetores, inclusive barbeiros, desenvolvendo ações importantes para a redução do contato do homem com o inseto, tendo como objetivo controlar o processo de infestação domiciliar, interrompendo assim a transmissão vetorial. Para dirimir qualquer dúvida e ampliar parcerias, gestores e autoridades sanitárias municipais podem entrar em contato através do telefone (69) 3216-5294, ou endereço eletrônico [email protected]”, disse.

Gestores são orientados a implantarem postos de informações sobre o inseto ‘barbeiro’

Os Postos de Informação em Triatomíneos (PIT) servem para coletar e identificar corretamente os insetos suspeitos de transmitir a doença

Texto: Valbran Júnior Fotos: Secom Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 19 de setembro de 2024 às 16:05
Gestores são orientados a implantarem postos de informações sobre o inseto ‘barbeiro’

Com o objetivo de formar e estruturar uma rede estadual de coleta e identificação do inseto Trypanosoma cruzi, o popular ‘barbeiro’, transmissor da doença de Chagas, o governo do estado está incentivando os gestores municipais a construírem os chamados Postos de Informação em Triatomíneos (PIT), que são pontos onde é possível entregar os insetos suspeitos para a devida identificação.

A ação acontece por meio da Agência Estadual de vigilância em Saúde (Agevisa). Em Rondônia, esses postos já funcionam nos municípios de Porto Velho, Candeias, Cujubim, Buritis, Monte Negro, Alto Paraíso, Rio Crespo, Ariquemes, Cacaulândia, Jaru, Ouro Preto e Vale do Anari. Para que essa rede se feche, falta a adesão dos outros 40 municípios, o que depende de cada gestor.

AÇÃO CONJUNTA

A Agevisa, por meio do Programa Estadual da Doença de Chagas, firmou parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para que a população possa utilizar o portal da instituição, a fim de informar a presença do vetor da doença de Chagas em seus domicílios, locais de trabalho, e outros; acessando o link https://chagas.fiocruz.br/achou-um-barbeiro/.

A página reúne três ferramentas para auxiliar a população a identificar os vetores e localizar o Posto de Informação em Triatomíneos mais próximo, onde será possível entregar os insetos suspeitos para a devida identificação. Os PITs são uma estratégia de vigilância dos vetores da doença de Chagas que facilitam o acesso dos moradores às ações de Vigilância em Saúde e têm como função receber insetos suspeitos de serem barbeiros trazidos por membros da comunidade local.

ALERTA E CONVITE

De acordo com o diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima, “a Agência atua com medidas de vigilância e controle dos diversos vetores, inclusive barbeiros, desenvolvendo ações importantes para a redução do contato do homem com o inseto, tendo como objetivo controlar o processo de infestação domiciliar, interrompendo assim a transmissão vetorial. Para dirimir qualquer dúvida e ampliar parcerias, gestores e autoridades sanitárias municipais podem entrar em contato através do telefone (69) 3216-5294, ou endereço eletrônico [email protected]”, disse.

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