Governador de Rondônia parabeniza rondonienses pelos 39 anos de instalação do Estado
Eu os homenageio, da mesma forma que também reconheço e reverencio famílias mais antigas das barrancas do rio, gente que aqui cresceu desde os tempos do Território Federal do Guaporé
Está viva na memória de cada um a transição para a realidade de hoje, desde o velho território federal, sofrido e sem recursos para abertura de estradas e a construção de cidades urbanisticamente bem planejadas.
O Estado de Rondônia, cuja instalação aconteceu em 4 de janeiro de 1983, caminha celeremente para sua quarta década de vida, com o inabalável propósito de ser um dos mais prósperos do País.
Eu já disse outras vezes e volto a afirmar que antes e depois dos ciclos da borracha e das hidrelétricas do Rio Madeira, Rondônia já fazia jus à designação de “terra de oportunidades”.
Somos fortes na agricultura, na agroindústria, na piscicultura, no minério e na floresta em pé. Em tão curto espaço de tempo, desde a criação, seríamos talvez exceção, se comparados com tradicionais estados produtores brasileiros.
Se, em 1979, o vendedor de alho se agachava no chão da casa de madeira, em pleno centro de Ji-Paraná, para vender sua produção, hoje, Rondônia e a Bolívia desfrutam do único porto alfandegado da região para exportar grãos e outras riquezas.
Todos sabem que a força de milhares de migrantes foi decisiva para o povoamento desta parte da Amazônia Brasileira. A coragem e o querer da força migratória resultaram em diversas frentes de luta e trabalho que sucederam no atual contingente de 1,78 milhão de habitantes.
A pujança não tem marca única, senão, a marca característica de todos os que aqui viviam e dos que escolheram esta terra para viver e prosperar.
Eu os homenageio, da mesma forma que também reconheço e reverencio famílias mais antigas das barrancas do rio, gente que aqui cresceu desde os tempos do Território Federal do Guaporé, nos idos de 1940.
Esses migrantes chegavam em longas viagens de ônibus e de caminhões que na maioria das vezes duravam mais de uma semana. Os governadores os recebiam de braços abertos. Dois deles, os coronéis Humberto da Silva Guedes e Jorge Teixeira de Oliveira conheceram de perto algumas famílias, no portal de entrada em Vilhena.
Migrantes que vieram contar suas histórias vividas em seus estados de origem, e aqui ouvirem histórias dos nativos em Porto Velho e de indígenas tradicionais que também se ombrearam a fazer a sua parte na epopeia da construção.
Uns foram vistos de novo, quando levavam seus produtos para a venda nas feiras-livres das cidades, outros, anonimamente, deram sangue, suor e lágrimas no anonimato das matas.
Passados 39 anos, muitos daqueles que se fixaram no campo e na cidade, aqui comemoram a instalação do Estado. Muitos já nos apoiam na reposição da floresta derrubada entre os anos 1970 e 1980, porque percebem na reposição de espécies nativas o exato sentido da conservação amazônica.
De Machadinho d’Oeste até às margens do Rio Cautário, na faixa de fronteira Brasil-Bolívia, construímos quilômetro a quilômetro uma nova realidade. Brevemente, nossos filhos e netos entenderão que Rondônia é mesmo um Estado especial.
Está viva na memória de cada um a transição para a realidade de hoje, desde o velho território federal, sofrido e sem recursos para abertura de estradas e a construção de cidades urbanisticamente bem planejadas.
O 4 de janeiro também permanece na história, pois serviu para nominar um populoso bairro da Capital rondoniense, o que é motivo de contentamento para todos.
Comemoremos esta data.
Vêm de longe, pelejas e tratativas para a chegada do vitorioso Estado. Antes dos coronéis Humberto Guedes e Jorge Teixeira, plantando as bases e criando municípios, tantos outros sonharam com o dia hoje lembrado: na verdade, o primeiro governador, coronel Aluízio Ferreira já falava no Estado, e da mesma forma, o coronel Paulo Nunes Leal, precursor da grande rodovia ligando o Centro-Oeste Brasileiro à Amazônia.
Se a saúde pública já era prioritária desde o início da minha gestão, atualmente avançou mais. No atual aniversário de instalação do Estado de Rondônia, governamos sob o impacto da pandemia mundial do novo coronavírus, agora, na expectativa de iniciarmos este ano, o plano de imunização, com a aplicação da vacina em toda a população.
Quero ressaltar o empenho de nossas equipes no fomento ao trabalho rural, à regularização de terras em diversos municípios, e à obtenção de renda para famílias em situação de vulnerabilidade. Nosso cuidado com os distritos da Capital não se limitaram à saúde e à educação, mas à segurança, ao transporte e à infraestrutura urbana. Fizemos e ainda vamos fazer.
Não se trata de um discurso de simples promessas, mas da confirmação de compromissos com os quais sonhamos e colocamos em prática, graças ao esforço conjunto de nossas equipes de planejamento, finanças, controladores de gastos e investimentos, e muito mais, da contribuição de cada rondoniense pagador de impostos.
Viva o Estado de Rondônia, viva o povo deste glorioso Estado!
CORONEL MARCOS ROCHA
Governador do Estado
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